José Carlos Alexandrino admitiu, em reunião da Assembleia Municipal, avançar com uma nova manifestação para pressionar o governo a resolver o problema das acessibilidades no concelho.
Após um ano desde a manifestação na Estrada da Beira de reivindicação de melhor saúde e acessibilidades, o tema da Estrada da Beira e IC6 voltam a marcar a reunião da Assembleia Municipal. Deputados do PS, PSD e CDS questionam o presidente da Câmara acerca do arranque dos trabalhos de beneficiação da Estrada da Beira.
Luís Lagos, do CDS PP recorda a manifestação em que participo e lamenta que dá lá para cá “nada” tenha acontecido na EN17 que diz ser um “batatal”. O jovem centrista considerou ainda que “só por gozo” se pode indicar a EN17 como alternativa ao IC6 que, por estes dias, é alvo de intervenção. “é brincar com as populações do alto distrito de Coimbra”, referiu, interpelando o presidente da Câmara sobre outras informações acerca desta matéria.
Do mesmo modo, também Rafael Costa, do PSD quis saber em que estado se encontra o processo da anunciada requalificação da EN17 que é hoje Um cancro rodoviário”. Já Carlos Inácio, deputado d PS, entende que devem ser pedidas responsabilidades às Infraestruturas de Portugal.
Em resposta aos deputados, o presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital disse que “devemos voltar a sair à rua e voltar a fazer manifestação para incomodar quem está no poder”. A considerar que o não lançamento da adjudicação da requalificação da Estrada da Beira é “uma vergonha”, José Carlos Alexandrino entende que “este governo tem que dar respostas”. “Temos que nos unir e lutar por o que achamos justo”, referiu, reportando-se à necessidade de intervenção na EN 17 e continuação do IC6 até Oliveira do Hospital.