O Município de Arganil contratualizou a elaboração de projeto para a construção de uma nova rotunda na estrada que atravessa a Zona Industrial da Relvinha (EN 342-4), no Sarzedo, substituindo o cruzamento que liga os polos este e oeste desta área de localização empresarial.
“Verificando-se alguns constrangimentos ao nível da circulação rodoviária, entre eles o excesso de velocidade, incitado pelo facto de o cruzamento se encontrar localizado ao cabo de uma reta com 1,5 km de extensão (Coimbra > Arganil), a autarquia decidiu contratar um estudo de tráfego. As conclusões do relatório demonstram que a substituição da interseção por uma rotunda se apresenta como a solução mais vantajosa e segura”, adianta o Município em comunicado enviado à Rádio Boa Nova.
Luís Paulo Costa, presidente da Câmara Municipal de Arganil explica que “além de corrigir os constrangimentos atuais”, o objetivo é “impedir que os problemas se venham a intensificar no futuro, com o número de empresas previsivelmente a aumentar após a conclusão da ampliação de que está a ser alvo a área de localização empresarial”.
Esta intervenção surge “como complemento ao amplo e avultado trabalho de requalificação e ampliação que o Município de Arganil tem vindo a desenvolver nos últimos três anos neste espaço de atividade económica, localizado “às portas” de Arganil”.
Em marcha está o processo de expansão do polo oeste, que vai permitir a criação de 23 lotes para acolhimento de novas empresas, concretizando um investimento global de 4,8 milhões de euros.
É pretensão do Município de Arganil que a área de localização empresarial da Relvinha ofereça “as melhores condições de atividade às empresas ali instaladas e a todas as que venham a instalar-se no concelho, aumentando a sua competitividade e promovendo a criação de mais e melhores oportunidades”.
“A concretização deste desígnio passa por trabalhar, de uma forma concreta e contínua, para solucionar os problemas que se apresentam como um entrave ao normal funcionamento das empresas e, consequentemente, ao progresso deste espaço de atividade económica”, frisa Luís Paulo Costa.