No mais recente episódio do Vice-Versa, que foi para o ar ontem à noite (dia 8), o tema em destaque foi o Orçamento de Estado para 2025.
Com o painel reduzido a dois elementos, João Dinis (CDU) criticou a “grande gritaria” em torno das negociações entre o Governo e o Partido Socialista em questões que “são pouco relevantes”, quando os portugueses esperam é saber “se há dinheiro para aumentos de salários, para acudir ao Serviço Nacional de Saúde, para a educação, habitação…”. “Isto é gozar com quem trabalha”, chegou a considerar.
Já Mário Alves (PSD) colocou-se ao lado do Governo no objetivo de baixar impostos às pessoas e às empresas. “Sou daqueles que defende e que acha que nós temos uma taxa de impostos muito pesada, seja para as pessoas, seja para as empresas. Acho que devemos fazer caminho, no sentido de reduzir essa taxa de impostos”, defendeu, contrariando a teoria a que “está agarrado o PS” de que “não se devem baixar os impostos para as empresas”.
Ontem à noite, o programa de debate político possibilitou outras considerações, entre elas, a reabertura da Casa da Cultura de Oliveira do Hospital.
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