Os testes rápidos começam a ser utilizados a 9 de novembro, no âmbito da estratégia nacional de testagem ao novo coronavírus, anunciou a diretora-geral da Saúde.
A Estratégia Nacional de Testes para SARS-CoV-2, publicada esta segunda-feira, determina que em situações de surto em escolas, lares ou outras instituições devem ser utilizados preferencialmente testes rápidos no sentido de aplicar “rapidamente as medidas adequadas de saúde pública”.
E explicou os contextos em que devem ser utilizados: em pessoas sintomáticas nos primeiros cinco dias de sintomas; pessoas sem sintomas mas num contexto de surto e no rastreio regular de profissionais de saúde.
“Uma pessoa fortemente suspeita que tenha um teste rápido com resultado negativo obriga a fazer teste PCR (com zaragatoa)”, acrescentou a diretora-geral da Saúde, sublinhando que “a vantagem [dos testes rápidos] é a sua rapidez”.
“A estratégia da Direção-Geral da Saúde é a mesma: testar, seguir, rastrear, isolar e, acrescento agora, humanizar”, frisou Graça Freitas.
Fonte: Jornal de Notícias