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“Mais tarde ou mais cedo todos vamos ser infetados”. Número de casos não se reflete nos internamentos, o que “extraordinário”

redacao por redacao
13 de Janeiro, 2022
em Informação, Nacional, Última Hora
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Carlos Antunes apela à região Centro para que “controle e mantenha esta incidência baixa”
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O conhecido matemático e professor da Faculdade de Ciências de Lisboa estima que em março pode já haver sete milhões de infetados no país. Afirma que “mais tarde ou mais cedo todos nós vamos ser infetados”.

Em entrevista à CNN Portugal, Carlos Antunes explicou que a elevada capacidade de mutação do SARS-CoV-2 não deixa dúvidas aos epidemiologistas de que não vamos conseguir erradicar este vírus, como prova o surgimento da variante Ómicron, dominante em Portugal e na maior parte do mundo.

“O que os especialistas em epidemiologia indicam, com as capacidade que este vírus tem de mutação, é que não o podemos erradicar. E se não o podemos erradicar, mais tarde ou mais cedo todos nós vamos ser infetados. Com o nível de transmissibilidade que estamos a observar com esta variante, eu estimo que em março, em termos de número de casos detetados, possamos chegar aos 3,5 milhões. Mas sabemos que o número de infetados real é superior ao número de casos que detetamos. E se assumirmos que o número de casos é o dobro, podemos atingir em março sete milhões de pessoas infetadas com esta variante”, calcula o investigador e professor da Faculdade de Ciências de Lisboa.

Segundo o matemático, “o pico de casos a nível nacional está cada vez mais próximo, mas há regiões que já o atingiram, como Lisboa e Vale do Tejo”. “Aparentemente, a evolução dos números indica-nos que estamos a atingir um planalto, um pico. E se olharmos para as diferentes regiões, observamos que há regiões que, de facto, já atingiram esse pico – como o Centro, Lisboa e Vale do Tejo, o Alentejo e os Açores. Há outras regiões que ainda estão numa fase ascendente de casos e isso faz com que o pico em termos nacionais se possa observar nos próximos dias, um bocadinho mais à frente. Mas não há no número de casos detetados muito espaço para subir muito mais além disto”, avançou.

E esta conclusão explica-se também por outros números, como o índice de transmissibilidade, que, nas contas de Carlos Antunes, está já abaixo de 1,2. “Em termos médios estamos nos 32.000 casos diários numa média a sete dias, mas estaremos muito próximo do pico porque a taxa de variação diária do número de casos está a estabilizar e a tender para zero, está aliás muito próxima de zero. O R(t) também está numa convergência para 1,0. A nossa estimativa atual é já de 1,15 e com uma tendência descendente e, portanto, confirma a tendência de que estaremos muito perto de atingir o patamar máximo de casos.”

O impacto do número de casos também não se está a refletir nos internamentos, o que o matemático considera ser “extraordinário”, quando comparada a situação com há um ano. Carlos Antunes diz que há duas explicações para este cenário. “Em termos médios temos uma redução de 90% nos internamentos, quer em unidades de cuidados intensivos quer enfermarias, e nas mortes temos, em termos médios, uma redução de 85%. Dá-se essa diferença significativa por duas razões: uma sabemos que é o impacto da vacinação e o reforço vacinal, que têm impacto nas situações de gravidade; o outro fator que conhecemos é a menor gravidade desta variante, que tem uma grande transmissibilidade mas um baixo impacto em termos de situações graves e isso define a realidade que vivemos, um normal diferente com muitos casos cujo risco maior é a pressão nas primeiras linhas do sistema saúde, no SNS24 e nos cuidados primários”, observa.

No entanto, Carlos Antunes deixa um alerta. O facto de a variante Ómicron constituir menos perigo para os vacinados pode ainda assim pressionar os hospitais, “porque quem lá trabalha também pode ficar infetado”. “Nos hospitais há uma nova realidade e um novo desafio, devido à elevada transmissibilidade. Em termos de equipas médicas, enfermeiros e auxiliares, ao estarem infetados vão ter de ficar em isolamento e isso pode criar problemas ao nível de escalonamento nas equipas hospitalares. Mas, tirando isso, a pressão hospitalar não terá nada que ver com a do ano passado”, defende.

Fonte: CNN Portugal

redacao

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