Desde que foi criado em janeiro de 2013, o Programa de Incentivo à Natalidade promovido pelo Município de Oliveira do Hospital representa um investimento de 828 115,81 Euros. Até ao final do mandato, o executivo liderada por José Carlos Alexandrino espera que o apoio atinja um milhão de Euros.
Só no ano de 2020, foram apoiadas 351 crianças com a prestação mensal, num investimento de 123.772, 25 Euros. Em relação a 2019, no ano passado foram apoiadas mais 14 crianças do que em 2019.
Os números, em jeito de balanço, foram apresentados pelo vice-presidente do Município de Oliveira do Hospital, José Francisco Rolo, indicando que “número de crianças apoiadas tem vindo a subir”. “Relativamente aos anos 2018, 2019 e 2020 tem aumentado o número de crianças em Oliveira do Hospital e o número de crianças apoiadas”, referiu o também responsável pelo pelouro da Ação Social do Município, especificando até 2020, do conjunto de crianças apoiadas, 53 % foram meninos e 47 por cento foram meninas. “Só em 2020 se inverteu essa tendência”, continuou. As freguesias com “mais nascimentos e mais candidaturas” foram a União de Freguesias de Oliveira do Hospital e S. Paio de Gramaços (40 por cento), a Freguesia de Nogueira do Cravo (10 por cento) e a Freguesia de Lagares da Beira (8 por cento).
O apoio é prestado por um período de “36 meses, ou seja nos três primeiros anos de vida da criança” e destina-se à realização de “despesas com bens considerados indispensáveis ao crescimento saudável e harmonioso da criança”.
“Tenho certeza que este incentivo é um projeto de grande sucesso que se tem revelado num grande apoio às famílias”, frisou José Francisco Rolo, destacando também que o apoio dado “é valor que entra na economia local”.
Até ao final do mandato, o presidente do Município de Oliveira do Hospital acredita que o investimento no incentivo à Natalidade chegue a 1 milhão de Euros. Na opinião de José Carlos Alexandrino, esta foi “uma das boas medidas implementadas” pelo executivo e deu os parabéns a José Francisco Rolo, que tem o programa sob a sua alçada. “Estas são políticas que não são tão visíveis, mas que fazem a diferença no território”, considerou.