O Conselho Geral da Universidade Coimbra é o novo desafio do jovem oliveirense João Pedro Caseiro, que encabeça a Lista D- Dignificar os/as Doutorandos/as, Desenvolver a UC, em representação dos estudantes do 3º Ciclo de Estudos. “Um projeto que se propõe a Defender os interesses, os direitos e oportunidades de todos os doutorandos da UC”, refere em nota enviada à Rádio Boa Nova.
Na lista que lidera, João Pedro Caseiro (Efetivo – Faculdade de Psicologia e Ciêncidas da Educação da Universidade de Coimbra) conta com Marta Bastos Graça (1ª suplente – FDUC), José Gama (2º suplente – FLUC), Laura Lourenço de Sousa (representante de lista na comissão eleitoral – FCTUC) e Wilson Neto (mandatário de lista – FDUC).
“O projeto da Lista D é abrangente e apoiado por uma equipa mais extensa, que parte do seio do Núcleo de Estudantes de Doutoramento da Universidade de Coimbra (NEDUC), um grupo que, desde 2016, tem defendido os direitos dos/as doutorandos/as e apresentado trabalho para a melhoria das condições e da realidade da comunidade de doutorandas/os”, refere.
Conscientes da “pouca representatividade prevista na lei”, os elementos da Lista pretendem “impulsionar a atuação do/a representante dos/as doutorandos/as no Conselho Geral, de forma a contribuir para a Dignificação dos nossos percursos, da nossa representação e das nossas carreiras, tanto em contexto académico, como além da academia”.
Com o foco no Desenvolvimento de respostas para doutorandos/as e para a UC, a Lista D sustenta o seu programa em quatro pilares fundamentais: “Inclusão e bem-estar na Universidade; Ensino e Investigação; Desenvolvimento de ciência e tecnologia e da representação de doutorandos/as;
Carreiras, formação e trabalho”.
São “quatro pilares de ação que consubstanciam propostas que vão ao encontro das preocupações da comunidade do 3º ciclo, ao contemplar o reforço e melhoria dos apoios sociais, do financiamento do ensino superior, propostas para assuntos académicos e inovação pedagógica, para a inclusão e melhoria das condições dos/as colegas internacionais, a fim de impulsionar a Universidade de Coimbra e de assegurar um bem-estar alargado entre doutorandos/as”.
A preocupação do projeto estende-se e compreende também a “importância da saúde física e mental, da atividade desportiva e da componente cultural, ao considerar a componente educativa proveniente de todas as atividades participativas”.
“É, por isso, que acreditamos que o desenvolvimento das Escolas Doutorais deverá ser um marco do próximo mandato do Conselho Geral, bem como a concretização de várias e integradas medidas no plano do emprego científico”, concluiu.