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Viver, visitar e investir em Arganil é “ainda melhor e mais vantajoso”

Arganil registou uma subida de sete lugares no ranking nacional de melhores municípios para viver, visitar e fazer negócios, surgindo na 127.ª posição da classificação divulgada nas semana passada pela consultora Bloom Consulting. Já a nível regional, a escalada foi de quatro lugares, ocupando a 36.ª posição.

Esta ascensão na tabela classificativa dos melhores concelhos para residir, fazer turismo e investir reflete “o trabalho sustentado e o expressivo e inédito investimento concretizado no concelho ao longo de 2021, na ordem dos 20 milhões de euros”, adianta a autarquia em comunicado enviado à Rádio Boa Nova.

“Concretizámos o maior volume de investimento de sempre no território, em projetos, medidas e boas práticas destinadas a apoiar as famílias, a impulsionar as empresas e a melhorar a experiência de quem nos visita”, aponta o presidente da Câmara Municipal de Arganil, Luís Paulo Costa.

Entre os indicadores considerados na avaliação global, destaque para as subidas de 14 posições registada na dimensão “viver”, onde se incluem as taxas de desemprego e de criminalidade e o poder de compra, e de 13 lugares na dimensão “negócios”, que reflete a percentagem de novas empresas e o trabalho desenvolvido na captação de novos investidores.

A este propósito, evidencia-se “a intervenção de ampliação de que está a ser alvo a Área de Acolhimento Empresarial da Relvinha, no Sarzedo, que vai permitir duplicar o número de empresas em Arganil”. “Este investimento de 5,5 milhões de euros, que se encontra em fase de conclusão, é determinante para o reforço da competitividade, para o desenvolvimento do território e para a criação de condições que concorrem para fixação de pessoas no concelho, nomeadamente  população mais jovem”, refere o comunicado.

O “Bloom Consulting Portugal City Brand Ranking” relativo a 2021 avalia o desempenho socioeconómico dos 308 municípios quanto à captação de novos investidores, turistas e novos residentes, segundo variáveis como dados estatísticos oficiais, procuras e pesquisas online pelos concelhos e o desempenho destes nos seus sites e redes sociais.

Estes dados quantitativos são convertidos por um algoritmo em três ‘rankings’ – hierarquizando os municípios nas dimensões “viver”, “visitar” (turismo) e “negócios” (atração de investimento) -, que, após ponderação, resultam num ranking geral.

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