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Turismo no Centro de Portugal com subida significativa em maio

A atividade turística no Centro de Portugal continua “a crescer a bom ritmo, o que deixa antever mais um ano francamente positivo para o setor nesta região”,…

… anunciou hoje a Turismo Centro de Portugal (TCP). “Dados preliminares revelados hoje pelo INE, relativos ao mês de maio de 2019, confirmam a tendência de crescimento já expressa nos meses anteriores”, refere.

Em comunicado enviado à Rádio Boa Nova, a TCP informa que “no total de hóspedes, o mês de maio de 2019, em comparação com o de maio de 2018, registou um aumento percentual de 7,76%: tinham sido 361.211 em maio de 2018 e foram 389.230 no mesmo mês de 2019: mais 28.019 hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros da região. Contabilizando o total de hóspedes entre janeiro e maio de 2019, estes subiram 4,99% em relação ao mesmo período de 2018 (e 10,00% em relação a janeiro-maio de 2017)”.

Já no número de dormidas, “o Centro de Portugal cresceu 7,31% – quase o dobro da média nacional, que cresceu 3,94%. Em maio de 2018 tinham-se registado 590.583 dormidas na região, em maio de 2019 foram 633.744. De notar que o crescimento da procura é idêntico entre visitantes nacionais e estrangeiros. As dormidas de turistas estrangeiros aumentaram 8,02%, de 300.860 em maio de 2018 para 324.977 no mesmo mês de 2019; já as dormidas dos turistas nacionais subiram 6,57% na comparação entre os dois meses, de 289.723 para 308.767. Analisando o total de dormidas entre janeiro e maio, estas subiram 4,52% em relação ao mesmo período de 2018 (e 8,38% em relação ao mesmo período de 2017).”

A TCP realça ainda que “os proveitos da atividade hoteleira, entre maio de 2018 e maio de 2019, subiram de forma muito significativa, de 28,97 milhões de euros para 31,71 milhões (mais 9,48%)”. “São mais quase três milhões de euros que as unidades hoteleiras do Centro de Portugal ganharam no quinto mês do ano. Por outro, o rendimento médio por quarto disponível registou também um assinalável crescimento, de 24,2 euros para 25,5 euros: mais 1,3 euros”, conclui.

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