O FCOH que acreditou até ao fim que era possível a manutenção, deitou tudo por terra e acabou por descer de divisão, apenas por culpa própria e fruto das más exibições e resultados em casa e da constante troca de treinadores.
Esta última partida é o exemplo disso. Quando se pedia muito mais garra, empenho e muito mais trabalho, acabou por ser o pior do que se podia ver, principalmente, do que se assistiu no final do jogo que acabou com um empate “muito esquisito” de 1-1 frente ao Pampilhosa.
Desfraldados e muitos indignado, saíram as duas ou três centenas de adeptos que assistiram à partida e que saíram tristes, não só pelo resultado, mas, principalmente pela exibição paupérrima, de alguma maneira até vergonhosa pelo que se viu ao longo da partida e excepcionalmente no final deste jogo.
Jogadores e directores certamente irão fazer os respectivos balanços e tirar as ilações do que aqui se passou hoje. E é bom que o façam, em bom nome do FCOH e do desporto do concelho. A nós jornalistas e que andamos nisto há longos anos, só nos cabe lamentar e não pactuar com este tipo de atitudes.
O FCOH desce com este empate de 1-1, enquanto o Pampilhosa a garantiu a manutenção, que, por sua vez e por esta conjugação de resultados, faz com que o Nogueirense vá disputar o play-off de despromoção.
A AD Nogueirense, também tinha de fazer mais nesta partida para não estar dependente de terceiros. Acabou por não o fazer e o empate frente ao Operário Lagoa foi um mal menor. Agora vem aí a derradeira fase onde não pode falhar.
O Tourizense, depois de uma época periclitante, acabou por conseguir o objectivo da manutenção. Mas isso só foi possível depois de ir vencer o Sabugal em casa por 1-0.