O ex presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital e atual presidente da Assembleia assumiu hoje, no espaço de opinião da Rádio Boa Nova, que está disponível para apoiar a recandidatura de José Francisco Rolo à autarquia oliveirense nas eleições que vão decorrer em 2025.
A começar por felicitar a nova Comissão Política do PS que foi recentemente a votos e que volta a contar com Daniel Dinis Costa na liderança e a quem desejou as “maiores felicidades”, assim como à equipa que o acompanha e que se move pelos interesses do concelho, José Carlos Alexandrino disse acreditar que “este PS e o Dr. José Francisco Rolo reúnem todas as condições para dar continuidade ao trabalho realizado até aqui”.
Questionado sobre o eventual apoio à recandidatura de Rolo, Alexandrino não hesitou em manifestar apoio àquele que foi sempre o seu número dois na Câmara Municipal e que agora, enquanto presidente tem desenvolvido um “trabalho muito importante, até na captação de investimento do PRR a diversos níveis”.
“Na minha opinião, tem condições para se voltar a candidatar e voltar a ganhar, até pela proximidade que tem com o povo. Mas, nas eleições quem manda é o povo e quando se chegar a hora lá estaremos para ver. Mas acredito na vitória do PS no concelho de Oliveira do Hospital”, afirmou.
Esta manhã, José Carlos Alexandrino recuperou ainda o tema da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Oliveira do Hospital para relembrar que, cerca de um ano após a sua chegada à Câmara Municipal se deparou com a vontade do IPC em encerrar a escola, situação que conseguiu inverter.
Sobre as novas instalações, recorda que herdou um terreno, que foi comprado em 2003 pelo então presidente Mário Alves, junto ao cemitério e com um grande declive.
“Ainda gastámos dinheiro num projeto que custava 8 milhões de Euros, porque o terreno tinha um grande declive. E depois nunca houve porta aberta em termos das verbas da Comunidade Europeia para o seu financiamento”, contou.
A propósito, Alexandrino recorda que “o presidente Mário Alves esteve lá desde 2003 a 2009” mas “nunca apresentou um projeto, nem fez absolutamente mais nada”.
“Fez o mais fácil que foi comprar o terreno e dizer que tinha um terreno para escola superior, que na mina opinião não era adequado”. “E achei-o extremamente caro. Em 2003 a este preço. Comparando com um terreno que eu comprei para o Centro Educativo, foi menos de um terço”, observou, mostrando-se satisfeito com as soluções que o seu executivo encontrou, quer para o Campus Educativo, quer para a ESTGOH.
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