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Seia quer revitalizar o Mercado Municipal

O concelho de Seia quer “revitalizar” o Mercado Municipal, de modo a torná-lo um “espaço para estar, comprar e provar, fornecendo à cidade um local onde se respeita e celebra as pessoas e os valores locais”.

Em comunicado enviado à Rádio Boa Nova, o município refere que, com o atual processo de revigoração do Mercado, pretende conferir “novas valências de um local de usufruto, onde às compras diárias e em combinação com as funcionalidades de mercado tradicional, se acrescenta uma componente de prova e degustação, privilegiando a diversidade, a excelência e a criatividade”.

A “missão” é  tornar o Mercado um “verdadeiro pólo de atratividade económica e social”, tendo em vista tornar a cidade de Seia “mais atrativa, mais vibrante e mais dinâmica”.

“A reformulação passa por criar um espaço para estar, comprar e provar, fornecendo à cidade um local onde se respeita e celebra as pessoas e os valores locais. Um ponto de convívio, para reunir amigos e descobrir paladares. Um sítio de compras, para conhecer novos criadores e reencontrar produtos locais”, explica a autarquia.

O município assegura que “apesar de todas as mudanças”, o Mercado não deixará de ser o “local onde se encontram os frescos, mais frescos da cidade, diretamente do produtor”.

O novo Mercado Municipal é uma oportunidade para lojas ou bancas, que podem, neste novo local ter acesso a “rendas controladas, praça de alimentação com lugares sentados, esplanada ao ar livre, internet gratuita, programação regular, formação para comerciantes e promoção de produtos e espaços nos canais próprios do mercado”.

O município abriu então um período de candidaturas para a “exploração dos espaços existentes”. Candidaturas disponíveis em www.mercadomunicipaldeseia.pt

“No caso das bancas, em funcionamento às quartas-feiras e sábados, os destinatários serão os produtores locais ou regionais de bens alimentares ou outros. No caso das lojas embora se privilegie igualmente os produtores locais, alarga-se a participação a explorações que se dediquem à exposição, prestação, venda ou confeção de outros produtos e serviços”, elucida.

Os proprietários de bancas ou lojas podem ser “pessoas singulares ou coletivas, unipessoais ou microentidades”.

Rita Tavares (Jornalista Estagiária)

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