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Regresso da EXPOH leva “enchentes” ao Parque do Mandanelho

O regresso da EXPOH a Oliveira do Hospital levou “enchentes” ao Parque do Mandanelho que, durante quatro dias, foi espaço de “encontros”, com muita música e animação.

Grupo Alta Frequência, Profjam, Toy e Resistência foram os nomes que passaram pelo palco principal do pulmão verde da cidade e que presentearam os oliveirenses e gentes da região após dois anos de interregno.

No final da última noite, José Francisco Rolo já fazia “um balanço positivo” derivado, sobretudo, à “avalanche de público” que participou em massa no evento que “é marca na região de Coimbra”. Recorrendo à palavra “gratidão” para encerrar o certame, o presidente do Município de Oliveira do Hospital afirmou que “esta EXPOH fica muito marcada por grandes noites e grandes espetáculos.

Quanto ao “conceito renovado”, o autarca não tem dúvidas de que “foi validado”. Com um “cartaz dirigido a todos os públicos”, a “EXPOH afirmou-se num novo contexto, com novo figurino” que “tem ainda uma grande margem de progressão”. “Oliveira do Hospital tem potencial e tem capacidade organizativa. O Parque do Mandanelho esteve sempre com grandes enchentes e esse é o grande sucesso desta EXPOH”, afirmou.

Encerrada mais uma edição da EXPOH, e já de olhos postos no futuro, José Francisco Rolo garante que “o novo conceito é para continuar”, apostando numa lógica de “eventos mais curtos mas de grande intensidade”. “Quatro dias é uma boa métrica para o evento”, disse, destacando a “boa ocupação do espaço” com zonas de lazer, para as crianças, restauração, bares e de degustação de produtos regionais. No que diz respeito a aspetos a melhorar, o responsável admite que “será necessário aumentar a área de restauração”. “Os espaços, com todo o esforço e dedicação, acabaram por ser insuficientes para o nível de procura. Temos que procurar novas soluções para reforçar a componente da restauração”, explicou.

Segundo o autarca, com as grandes “molduras humanas” nos quatro dias de festa, “a cifra dos 20 mil visitantes foi superada”.

No encerramento da EXPOH, destacava-se a inexistência de copos de plástico no chão, como acontecia em edições anteriores. Foi, por isso, uma “aposta ganha” o eco-bilhete, o copo reutilizável que permitiu acesso ao evento de quinta-feira a domingo por dois euros. “É uma prática que é inevitável. Temos de fazer este percurso de protegermos a natureza e o ambiente. A EXPOH tem de fazer esse percurso de sustentabilidade financeira, de ser gerida com prudência, e de sustentabilidade ambiental”, sublinhou.

Por fim, José Francisco Rolo agradeceu à comissão organizadora, ao executivo e aos funcionários do Município que “fizeram um trabalho fantástico” em “manter a máquina a trabalhar sem falhas”. O sentimento é, assim, de “missão cumprida”.

Fotografia: Facebook Município de Oliveira do Hospital

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