Cerca de três horas depois do alerta, o incêndio que deflagrou ao início da tarde em Alvaiázere, no distrito de Leiria, e que obrigou ao corte da A13, …
… estava em “fase de resolução”, no site da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC). No local mantêm-se ainda 278 operacionais, apoiados por 80 veículos e, pelas 17h26, sete meios aéreos, menos do que aquando do alerta.
Refira-se que em “fase de resolução”, significa que o incêndio não está extinto mas não representa “perigo de propagação para além do perímetro já atingido”, ou seja, está dominado pelos operacionais.
Há uns minutos, em declarações à agência Lusa, já a presidente do Município de Alvaiázere, Célia Marques, informava que o fogo está “na zona de Melgaz”, e apresentava uma frente ativa, depois de ter tido duas.
Mais, dizia a autarca a essa hora, “se as condições atmosféricas não se alterarem, o fogo poderá ficar controlado em breve. A preocupação é o vento que se poderá levantar”, explicou, garantindo que continua a não haver habitações em risco.
A autarca acrescentou que a A13 foi encerrada entre os nós de Cabaços e Avelar, “não só devido ao fumo, mas também porque uma das vertentes se encontrava a arder perto” da via, entre o Barqueiro e Cabaços.
Fonte da GNR disse à Lusa, que, às 16h50, a A13 ainda se encontrava encerrada ao trânsito. As alternativas são a estrada nacional 110 e o itinerário complementar 8.
O incêndio deflagrou ao início da tarde de hoje numa zona florestal e chegou a ter duas frentes ativas na localidade de Melgaz, freguesia de Pussos São Pedro, em Alvaiázere. O alerta foi dado por um vigia, pelas 14h16.
Com: lusa.pt