Depois de ações de rua, que passaram por 19 municípios da região de Coimbra para dar a conhecer os serviços online disponíveis para cidadãos e empresas, a operação Região de Coimbra 2.X quer atrair pessoas que queiram conhecer o que de melhor se faz no território. A CIM Região de Coimbra tem planeadas novas dinâmicas para atrair turistas a apresentar as maiores valências presentes na região.
Em comunicado enviado à Rádio Boa Nova, o projeto Região Coimbra 2.X destaca “o Portal Geográfico Intermunicipal ou Geoportal Intermunicipal, que se encontra ligado diretamente a alguns dos dados geográficos dos municípios”. “Esta plataforma online foi criada para disponibilizar informação geoespacial num único local, permitindo, desta forma, que cidadãos e empresas possam ter acesso a informação da região num único local”, é explicado.
Para além deste portal, foi também desenvolvida uma aplicação móvel da Região Coimbra 2.X, focada nos visitantes dos municípios. “Dentro desta app, estão disponíveis vários pontos de interesse de toda a região, numa plataforma simples e intuitiva, permitindo uma experiência suave em dispositivos móveis”, refere o comunicado. Pretende-se que “a aplicação apresente informações sucintas, mas que despertem a atenção e o interesse de todos os que pretendam visitar os locais de interesse da região”.
Para além destas ferramentas, a CIM Região de Coimbra também desenvolveu uma plataforma intermunicipal, cujo objetivo é o “de agregar a informação da região e funciona também como um ponto de partida para aceder aos serviços disponibilizados por vários municípios”. Para além dos serviços municipais, esta plataforma também garante o acesso ao Portal do Investidor, uma área que está direcionada para a atividade empresarial.
Organizado pela Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra, em parceria com as 19 autarquias que fazem parte deste órgão administrativo, este projeto pretende “simplificar a vida de cidadãos e empresários, garantindo ferramentas e métodos para tratar de assuntos do dia-a-dia, evitando deslocações desnecessárias aos espaços municipais”.