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PSD apresenta candidato até ao final do ano. Coligação com o CDS-PP é uma possibilidade

O presidente da Comissão Política de Secção do PSD de Oliveira do Hospital remeteu para o final do ano o anúncio do candidato à Câmara Municipal e restantes órgão autárquicos.

Em dia de “rentrée” política, em que contou com a “visita” do CDS- PP, João Brito referiu que “tudo é possível” quanto a um cenário de coligação.

A preparação das eleições autárquicas, que deverão acontecer no final do verão do próximo ano, constituem o maior desafio para a Comissão Política de Secção do PSD de Oliveira do Hospital que, ontem, reuniu a família social democrata no convívio das Caldas de S. Paulo, que ficou conhecido por “Pontal das Beiras”.

No evento, que permitiu conferir um novo fôlego ao PSD oliveirense, que há três anos não realizava o encontro, sobressaiu a presença do ex presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital, Mário Alves. Uma presença que, entende João Brito, representa o “apoio e confiança” do ex autarca na atual equipa que lidera o PSD local. O dirigente partidário escusou-se, porém, em avançar se vai ou não contar com Mário Alves como candidato à Câmara ou outros órgãos, notando não ser ainda hora de “falar em candidatos”.

Em declarações aos jornalistas, o jovem social democrata apontou para o final do ano, inicio do próximo, o anúncio do candidato à Câmara e outros candidatos, na certeza de que o nome que irá liderar a candidatura à Câmara será “alguém de Oliveira do Hospital” que “faça a sua vida” no concelho.

Coligação? Tudo é possível…

Na “rentrée” política, o PSD contou com a “visita” do CDS-PP. Luís Lagos, deputado municipal líder distrital do CDS-PP, e Nuno Alves, presidente da Concelhia daquele partido ouviram as intervenções dos sociais-democratas, sendo a sua presença saudada por Maurício Marques, líder do PSD distrital.  Uma presença que João Brito justifica com o facto de o PSD e CDS-PP serem “parceiros da política”. Sobre um cenário de coligação, o presidente do PSD admitiu que “tudo é possível”, notando que têm havido conversações “como é normal”, até porque “estamos em fase de preparar listas”. “É normal que as pessoas falem e que delineiem estratégias que nos levem à vitória final”, registou.

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