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Portugal já realizou mais de 15 milhões de testes à COVID-19

Desde o início da pandemia, Portugal realizou mais de 15 milhões de testes de diagnóstico à COVID-19, com uma média de “64.000 testes por dia”.

Em comunicado enviado à Rádio Boa Nova, a área da saúde da República Portuguesa revelou que, em média, foram realizados “cerca de 64.000 testes por dia até ao dia 26 de julho de 2021, o que corresponde ao valor mais elevado desde março de 2020”.

Até ao momento, o mês de julho regista o maior número de testes, com uma percentagem de 11,1.

Segundo o que é referido em comunicado, o ano de 2021 soma “mais de 60% da totalidade dos testes de diagnóstico desde o início da pandemia, com os meses de abril, maio, junho e julho (até 26 de julho) a concentrarem cerca de 40% do número total de testes efetuados”.

Em território nacional, de 1 a 26 de julho, realizaram-se cerca de “1,66 milhões de testes de diagnóstico, incluindo mais de 740 mil Testes Rápidos de Antigénio (TRAg) de uso profissional”, não incluindo os autotestes.

“Do total de testes realizados desde o início da pandemia, 32,2% foram feitos no Serviço Nacional de Saúde, 58,5% nos privados e 9,3% na academia/outros”, é ainda referido em comunicado.

Relativamente ao tipo de testes, cerca de 11,9 milhões de testes eram RT-PCR e aproximadamente 3,1 milhões eram TRAg de uso profissional.

Segundo a República Portuguesa, o aumento da testagem em Portugal tem por base o “plano de promoção da operacionalização da estratégia de testagem em Portugal que tem três eixos de intervenção: testagem dirigida, testagem programada e testagem generalizada”.

“Este plano vai ao encontro das recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) quanto à imprescindibilidade da testagem para a deteção precoce de casos de infeção e para a identificação e isolamento dos seus contactos, possibilitando um controlo eficiente das cadeias de transmissão, e dá continuidade a um vasto programa de testagem, massiva e sistemática, alinhado com a Estratégia Nacional de Testes para SARS-CoV-2, tal como definido pela Norma n.º 019/2020 da Direção-Geral da Saúde”, concluiu.

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