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“Poderei dar um bom contributo ao meu distrito na reivindicação dos interesses deste interior”

Para José Carlos Alexandrino, integrar a lista de candidatos a deputados pelo círculo de Coimbra pelo PS em quinto lugar é “honra. O autarca sente-se preparado para “representar a região, o distrito de Coimbra” e “reivindicar pelos interesses do interior”.

Em declarações à Rádio Boa Nova, o ex-presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital adiantou que foi “convidado por algumas Comissões Políticas Concelhias do Partido Socialista”. “Desafiaram-me para que o meu nome fosse integrado”, contou.

Para o também ex-presidente da CIM de Coimbra e atual presidente da Assembleia Municipal de Oliveira do Hospital, será “uma honra servir o distrito e, sobretudo, servir Portugal”.

Acreditando que “é possível” acontecer a sua eleição direta, José Carlos Alexandrino defenderá “projetos que são fundamentais para o distrito” como o IC6, a futura maternidade, a ligação da A13 ao IP3, o Metro Mondego e a requalificação do porto da Figueira da Foz”. O autarca, que “teve a oportunidade de acompanhar estes dossiers com os diferentes ministros”, acredita que, como “são projetos que já estão a andar, é fundamental que o PS dê continuidade”.

À Rádio Boa Nova, José Carlos Alexandrino congratulou-se pelo convite, uma vez que é “independente” e não é “filiado no PS”.

“Não foi por acaso que o meu nome foi votado para ir neste lugar. Não tenho dúvidas que, se for eleito, serei uma voz de defesa daqueles que não têm voz, dos mais frágeis. Vou ser uma voz diferente nas reivindicações de um conjunto de matérias”.

José Carlos Alexandrino tranquilizou, ainda, os oliveirenses porque “podem contar” com o autarca “como sempre contaram”. “Podem contar com a minha vitalidade”, vincou.

O ex-presidente do Município de Oliveira do Hospital garantiu que irá “fazer mais pela região e concretizar alguns sonhos legítimos, porque o interior tem tido muito pouca representação no Parlamento”. Na perspetiva de Alexandrino, “há poucos deputados do interior” e, por isso, acredita que poderá “marcar alguma diferença”.

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