Opinião: As intervenções e as ironias do “Prós e Contras” em Oliveira do Hospital

Num olhar para aquilo que foi o programa “Prós e Contras” da RTP1, realizado ontem à ontem, na BLC3,  Vítor Neves não hesita em dar “nota positiva” …

… ao facto de o mesmo ter acontecido no concelho de Oliveira do Hospital, observando porém que “o resultado ficou muito distante do esperado”.

A começar pelo nome “Prós e Contras” que “não se ajusta” quando o tema é o interior do país, Vítor Neves faz também um reparo ao critério das intervenções e que deixou de fora o presidente da Associação de Vítimas do Maior Incêndio de Sempre em Portugal, Luís Lagos, que se encontrava no auditório.

“Não se falou de conhecimento científico no combate aos incêndios e recuperação da floresta”, evidencia Vítor Neves que, entre as “ironias” destaca o “toma lá, dá cá” das responsabilidades entre os autarcas e o governo e as intervenções contraditórias.

“Com menos graça”, Vítor Neves refere o caso da “Proteção Civil que precisa de quem a proteja”.

Um olhar crítico para quase duas horas de “Prós e Contras” com “um ministro mal preparado”, o responsável pela Unidade de Missão “fora de água do debate político” e a apresentadora que “evidenciou pouco trabalho de casa”.