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Oliveira do Hospital: Mais de 37 mil pessoas usufruíram das bibliotecas no último ano

A utilização da Biblioteca Municipal de Oliveira do Hospital e da Biblioteca/Ludoteca de Lagares da Beira resultou, no último ano, em números “nunca antes alcançados”. No total foram 37 026 os utilizadores daqueles espaços.

A Biblioteca Municipal de Oliveira do Hospital abriu portas a 10 de junho de 2011 e de lá para cá tem registado elevados números de utilização, verificando-se o mesmo com a Biblioteca/ Ludoteca de Lagares já há mais anos em atividade.

Num balanço à atividade dos dois espaços no último ano, Graça Silva, vereadora da Cultura do Município de Oliveira do Hospital e responsável pelas bibliotecas faz uma avaliação positiva, referindo que o caminho é de continuar na mesma senda, mantendo uma boa articulação com as escolas, IPSS e outras instituições e, assim, atrair público das várias faixas etárias. “Tudo isto tem sido uma mais valia para o concelho e para a região”, referiu à Rádio Boa Nova a vereadora que destaca o bom resultado das iniciativas promovidas em articulação com a Comunidade Intermunicipal de Região de Coimbra.

Os números são reveladores da boa adesão aos dois espaços. “São números nunca antes alcançados”, afirmou Graça Silva à Rádio Boa Nova, referindo que em 2018, foram 37026 as pessoas que usufruíram do espaço físico das bibliotecas. De fora daquele número ficam todas as pessoas que usufruem de outras iniciativas promovidas no exterior e de que é exemplo a “Biblioteca no Largo” promovida em parceria com a equipa da Unidade Móvel de Saúde. Para a vereadora, tão grande número de utilizadores “é um retorno do investimento e esforço financeiro que é feito para manter a equipa e toda esta dinâmica”.

Ao longo do ano, “as atividades são inúmeras” quer na Biblioteca de Oliveira do Hospital, quer na Biblioteca/Ludoteca de Lagares da Beira e vão desde jantares literários, workshops, atividades ocupacionais por ocasião das interrupções letivas, entre outros. Em especial, Graça Silva destaca a utilização dos espaços pelos estudantes “que procuram a biblioteca para estudar e recorrem ao nosso espólio para fazer trabalhos”.

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