A Guarda Nacional Republicana (GNR) realizou no passado dia 16 de agosto, a cerimónia de tomada de posse do Comandante da Unidade de Intervenção, Brigadeiro-general Pedro Emílio Da Silva Oliveira, a qual foi presidida pelo Comandante-Geral da GNR, Tenente-general José Manuel Lopes dos Santos Correia.
Segundo nota enviada à Rádio Boa Nova, “o Brigadeiro-general Pedro Oliveira é natural de Vila Cova, Seia – Guarda e tem 54 anos”. É licenciado em Ciências Militares, na especialidade de GNR, tem uma Pós-Graduação e Mestrado em Direito e Segurança.
O novo comandante da Unidade de Intervenção da GNR “ingressou no quadro permanente da Guarda Nacional Republicana em 1991, tendo desempenhado diversas funções ao longo da sua carreira profissional”.
Brigadeiro-general Pedro Oliveira foi “Diretor do Departamento de Operações do Comando Operacional; Comandante do Comando Territorial de Faro; Oficial de ligação da GNR no Ministério da Administração Interna; Chefe de Estado Maior da Unidade de Intervenção da GNR; Comandante do Grupo de Intervenção de Ordem Pública da Unidade de Intervenção da GNR e em acumulação Professor Regente na Academia Militar; Comandante do Batalhão Operacional do Regimento de Infantaria da GNR; 2.º Comandante do Batalhão Operacional do Regimento de Infantaria da GNR; Comandante de Companhia Operacional do Batalhão Operacional do Regimento de Infantaria da GNR; Comandante de Companhia Operacional na Operação “Antiga Babilónia” no Iraque; Comandante de Companhia Operacional do Batalhão Operacional do Regimento de Infantaria da GNR; Diretor do Curso de Manutenção de Ordem Pública; Comandante do Destacamento Territorial de Vilar Formoso; Comandante de Pelotão Operacional – UNTAET – Timor-Leste; Comandante de Pelotão Operacional; Instrutor no Agrupamento de Instrução de Portalegre da Escola Prática da Guarda e Comandante de Pelotão Operacional do Batalhão Operacional do Regimento de Infantaria da GNR.
Na sua folha de serviço constam vários louvores e condecorações, nacionais e estrangeiras.
A UI é uma unidade da Guarda especialmente vocacionada para as missões de manutenção e restabelecimento da ordem pública, resolução e gestão de incidentes críticos, intervenção tática em situações de violência concertada e de elevada perigosidade, complexidade e risco, segurança de instalações sensíveis e de grandes eventos, inativação de explosivos e aprontamento e projeção de forças para missões internacionais.