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Município já apoiou 554 crianças com programa de incentivo à natalidade e 98 cidadãos no âmbito do OHá+Saúde com a oferta de medicamentos

O Município de Oliveira do Hospital já apoiou, desde 2013, com a implementação do Programa Municipal de Incentivo à Natalidade, 554 crianças, com um investimento de cerca de 704 mil Euros.

De acordo com dados avançados na última reunião pública do executivo municipal por José Francisco Rolo, vice-presidente da autarquia e responsável pelo pelouro da Ação Social, no ano de 2019, “foram beneficiadas 337 crianças, provenientes de igual número de famílias”, o que representa um aumento de 11% face a 2018.

“Em termos de alocação de meios financeiros e por transparência para que os munícipes percebam onde o Município aplica e investe o seu dinheiro, em 2019 houve um investimento de 111 mil Euros. Desde 2013, ano de arranque do programa, o Município já investiu neste instrumento de apoio às famílias um total de 704 mil Euros, injectados na economia local”, referiu.

Sobre o programa de apoio às famílias em situação mais frágil, na área da saúde, com o OHá+Saúde, Pograma ABEM, Rede Solidária do Medicamento, José Francisco Rolo revelou que no início da implementação do mesmo, a 1 de janeiro de 2020, “foram logo referenciados 48 agregados familiares, com um total de 85 munícipes”.

Segundo os mais recentes dados, até ao dia 5 de agosto, “já são beneficiários 98 cidadãos com medicamentos comparticipados”. Contudo, neste momento, “estão em avaliação seis processos, envolvendo 11 pessoas” e, por isso, “brevemente Oliveira do Hospital terá 109 cidadãos beneficiários deste programa”.

“Este executivo lançou uma nova geração de medidas de apoio social, de apoio às famílias, que marcou uma época de não abandono e ninguém fica para trás no cuidado, seja na saúde, seja no incentivo à natalidade ou famílias com menos recursos”, rematou o responsável.

Por sua vez, José Carlos Alexandrino, presidente da autarquia, destacou a importância destes programas que “têm melhorado as condições de vida dos muitos agregados familiares”. “É uma obra que não se vê mas que as pessoas sentem”, disse, reforçando que o seu executivo tem feito “a maior obra física de sempre em Oliveira do Hospital” mas também tem apostado em apoios sociais.

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