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Município deseja “um ano letivo de boas aprendizagens e de bons resultados” aos alunos de Oliveira do Hospital

À semelhança do que acontece no país, Oliveira do Hospital deu, esta sexta-feira, as boas-vindas aos mais de dois mil alunos que frequentam estabelecimentos escolares do concelho. Numa visita simbólica à Escola Básica 1, 2, 3 da Cordinha, o presidente e a vereadora da Educação do Município de Oliveira do Hospital marcaram o arranque do novo ano letivo e constataram o aumento significativo de crianças e jovens nos espaços, desde o pré-escolar até ao ensino secundário.

O Agrupamento de Escolas de Oliveira do Hospital (AEOH) inicia mais ano escolar com um universo de 2125 alunos, mais 120 que no ano passado. Por detrás deste aumento está também o acolhimento de “alunos de outros concelhos e oriundos do estrangeiro, como Israel ou Brasil”. Segundo o diretor, Carlos Carvalheira, no AEOH existem alunos de 21 nacionalidades.

Perante os alunos, José Francisco Rolo desejou “um ano letivo de boas aprendizagens e de bons resultados”. O presidente da autarquia oliveirense considera positiva a colocação de alunos oriundos de outros países, não fosse a escola “um espaço de acolhimento, de integração e de socialização”. “É uma nova realidade na educação. Esta diversidade faz da escola um espaço de desafios permanentes, repleto de diversidade cultural”, considerou o autarca.

José Francisco Rolo destacou o “diálogo permanente e a cooperação” entre o Município e o Agrupamento de Escolas resultantes da transferência de competências. Nesta senda, garantiu que a Câmara Municipal está a “trabalhar para reforçar os recursos humanos, nomeadamente assistentes operacionais”. É uma preocupação constante da autarquia para “proporcionar boas condições à comunidade escolar”.

E é “sem radicalismos” e com “serenidade, equilíbrio e organização” que o AEOH encara mais um ano letivo. Carlos Carvalheira está “confiante” de que “os professores e funcionários farão o melhor pelos alunos”. “Solidário” com os docentes, o diretor garante que “não há falta de professores”, mas que “há processos de substituições”. Assim, pede “paciência e tolerância” aos encarregados de educação, uma vez que o assunto “não é da responsabilidade da direção”.  

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