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Município de Oliveira do Hospital iniciou distribuição de 48 mil máscaras pela população (com vídeo)

O Município de Oliveira do Hospital deu hoje início à distribuição de máscaras pela população, numa ação simbólica na localidade de Póvoa de S. Cosme na freguesia de Ervedal da Beira.

Em frente ao café e mercearia da localidade, onde se concentraram alguns populares, o presidente do Município de Oliveira do Hospital, José Carlos Alexandrino referiu que o objetivo é que as pessoas utilizem as máscaras. O ‘Kit’ entregue a cada pessoa é composto por duas máscaras “laváveis” e “uma cirúrgica” ou seja de “deitar fora”. “Simbolicamente o município está em defesa da população e sobretudo dos que estão mais fragilizados, dos que têm mais idade”, referiu José Carlos Alexandrino.

A partir de hoje, o Município espera distribuir cerca de 48 mil máscaras pela população, num trabalho em conjunto com os presidentes de junta que vão ficar responsáveis pela distribuição dos kits. As máscaras laváveis foram produzidas por uma empresa de confecções do concelho de Oliveira do Hospital.

Presente na ação realizada esta manhã, Carlos Maia, presidente da União de Freguesias de Ervedal e Vila Franca da Beira notou que nos espaços rurais e nas deslocações ao campo para os trabalhos agrícolas a população não necessitará do uso da máscara, mas precisará dela sempre que se desloque “ao supermercado ou à farmácia ou outros estabelecimentos onde terá que haver alguns cuidados”.

“ Havia problemas de abastecimento de máscaras, para além dos preços. Esta foi uma boa iniciativa, a Junta de Freguesia também já tinha pensando mandar fazer máscaras, pelo que também nos associámos a esta iniciativa da Câmara Municipal de entrega de máscaras certificadas feitas por uma empresa de Oliveira do Hospital”, frisou o autarca de freguesia.

Carlos Maia informou que também a Junta de Freguesia irá proceder à entrega de máscaras para além das que hoje foram oferecidas pelo Município na freguesia. “Vamos passar mais alguma sensibilização às populações para terem cuidado, porque o vírus está cá e não foi embora. É assim mesmo”, sublinhou Carlos Maia.

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