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Mulheres detidas em Alvaiázare e Condeixa-a-Nova por atearem incêndios. Sete detenções nos últimos dias

A Polícia Judiciária, através da Diretoria do Centro, com a colaboração da Guarda Nacional Republicana, deteve ontem, uma mulher, de 33 anos, pela presumível autoria de cinco crimes de incêndio florestal, ocorridos nos dias 13 e 16 do corrente mês, dois e três incêndios respetivamente, em Maças de Dona Maria, concelho de Alvaiázere.

A suspeita, através da utilização de chama direta, ateou os incêndios na floresta, em zona com vasta mancha florestal, povoada com mato, pinheiro bravo, eucalipto e carvalho, confinante com zona urbana, colocando em perigo a integridade física e a vida de pessoas, de habitações e de mancha florestal com centenas de hectares. A detida irá ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.

No dia 16, a Diretoria do Centro da Polícia Judiciária deteve, ontem, uma mulher, de 47 anos, pela presumível autoria de seis crimes de incêndio florestal, ocorridos nos dias 12, 13, 15 e 16 do corrente mês, nas localidades de Sebal e Condeixa-a-Nova. A suspeita, presumivelmente com uso de chama direta, ateou os incêndios na floresta, em zona com vasta mancha florestal, povoada com mato e pinheiro bravo, confinante com a zona urbana, colocando em perigo a integridade física e a vida de pessoas, de habitações e da mancha florestal com centenas de hectares. A detida irá ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.

A Guarda Nacional Republicana, entre o dia 14 de setembro e a madrugada de 17 de setembro, efetuou sete detenções pelo crime de incêndio florestal, nas regiões de Leiria, Castelo Branco, Porto e Braga.

A Guarda tem reforçado o patrulhamento, as ações de vigilância e deteção de incêndios, procurando responder de forma efetiva às condições atmosféricas adversas, em virtude de agravamento do perigo de incêndio, aumento das temperaturas, vento forte e a diminuição da humidade relativa do ar.  

Neste âmbito, foram efetuadas sete detenções pelo crime de incêndio florestal durante este período, num total de 33 detenções desde o início de 2024, das quais:

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