De visita ao Agrupamento de Escolas de Oliveira do Hospital, por ocasião da Festa da Primavera que hoje termina, o Ministro da Educação …
… afirmou que a “esta escola merece ter todas as boas condições”, considerando que a requalificação que contempla a remoção das placas de fibrocimento é um “ verdadeiro presente para quem trabalha todos os dias nesta escola”.
Saudado por alunos, professores, funcionários, direção do Agrupamento e executivo municipal de Oliveira do Hospital, Tiago Brandão Rodrigues disse hoje não ter podido escolher melhor escola para passar este dia, em que se celebra a árvore, mas também a poesia.
Por cá tomou conhecimento de iniciativas importantes como a Confraria dos Verdes, o Pãorelho, o jornal escolar Mega 5, plantou uma árvore, conheceu o projeto de Aquarofilia, entre outras iniciativas que marcam o dia a dia do Agrupamento escolar. “Estar aqui é um gesto de valorização da escola pública”, referiu o jovem governante no âmbito da visita que, hoje, ficou marcada pela desejada requalificação da escola sede, em particular a remoção e substituição das placas de fibrocimento. A par do processo e louvando o esforço levado a cabo pela anterior Associação de Estudantes da escola que “foi a única ser recebida no Ministério da Educação”, Tiago Brandão Rodrigues apreciou também o “esforço da autarquia” que com o Ministério da Educação vai levar a efeito a desejada requalificação. “Esta escola merece ter todas as boas condições”, afirmou o ministro, considerando que a futura requalificação constitui “um verdadeiro presente” para a comunidade educativa.
“É importante estar aqui num dia em que o agrupamento demonstra a capacidade de se florir depois de um período tão complexo”, afirmou ainda o ministro.
Em declarações à Rádio Boa Noa, o presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital, José Carlos Alexandrino considerou que o governante “faz bem em conhecer a realidade da escola” e o trabalho que ali tem sido desenvolvido. Adiantou que a obra de requalificação há já oito meses está em condições de ser iniciada, tal não se verificando devido à falta de visto do Tribunal de Contas, motivado por problemas com a titularidade dos terrenos. O autarca disse, porém, que esta é uma situação em fase de resolução, esperando que as obras iniciem neste primeiro semestre de 2018. “Estas obras têm alguma complexidade”, referiu, notando que há questões de segurança que têm que ser acauteladas, havendo também a pretensão de não prejudicar as aulas, em especial, dos finalistas que disputam vagas nas universidades.
A requalificação da escola sede tem um custo estimado de um milhão de euros financiados em 85 por cento por fundos comunitários, ficando os restantes 15 por cento a cargo do Ministério da Educação e do Município de Oliveira do Hospital.