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Membro de Assembleia de Freguesia denuncia “abate selvagem” de plátanos entre Ervedal da Beira e Ponte da Atalhada

João Dinis, membro da Assembleia de Freguesia da União de Freguesias de Ervedal e Vila Franca da Beira, pediu explicações ao Município de Oliveira do Hospital e  Assembleia e Junta de Freguesia…

… sobre o que diz ser o “abate selvagem de vários e grandes plátanos e de outras espécies que se encontravam junto à berma da EN 230, entre Ervedal da Beira e a Ponte da Atalhada, sobre o Mondego”.

Em nota enviada à Rádio Boa Nova, o eleito pela CDU considera que “este abate selvagem prefigura um atentado ao nosso património vegetal”, verificando que o mesmo terá ocorrido em “condições que também indiciam alguma “negociata””, uma vez que “a madeira de Plátano é das mais caras”.

Em requerimento que dirigiu aos responsáveis autárquicos, João Dinis questiona acerca das condições em que ocorreu o abate, em contínuo, de vários Plátanos junto à berma da EN 230 , e de alguns na área urbana de Ervedal da Beira.

Para além de questionar sobre “a entidade que determinou o abateu e de quem deu parecer favorável, que entidade executou a tarefa e em que condições de remuneração ou congénere”, o eleito pela CDU pergunta “por que especial razão a Câmara Municipal e a Junta de Freguesia não intervieram, céleres,  com o objetivo de impedir o abate de, pelo menos, algumas das árvores”, já que “até não foram cortadas todas no mesmo dia”.

Ao contrário dos pinheiros queimados que foram cortados, porque “é certo que poderiam vir a cair”, João Dinis verifica que tal “não era  provável no caso daqueles firmes Plátanos”. Verifica, por isso, que “foram cortadas as árvores que davam dinheiro em algum negócio, em que “alguém” está envolvido”. “ Afinal para onde foram levados os troncos, por que Entidade e para quê?” questiona.

João Dinis em declarações à Rádio Boa Nova

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