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Marchas Populares proporcionaram “grande noite” em Oliveira do Hospital (com vídeo)

A cidade de Oliveira do Hospital viveu no sábado uma das principais noites. Mais de mil pessoas deram vida às Marchas Populares que atraíram um elevado número de pessoas ao Parque do Mandanelho.

A atuação das primeiras marchas seniores, logo após a das três marchas infantis, já fazia adivinhar o sucesso que se comprovou em cada participação. No total, foram 10 as marchas participantes (Centro Social e Paroquial de Seixo das Beira, Obra D. Josefina da Fonseca e Fundação Aurélio Amaro Diniz (infantis) e Arcial, Associação Cultural e Recreativa de Lagares da Beira, Epto Marcha, Sociedade de Defesa e Propaganda de Avô, Freguesia de Meruge, Rancho Folclórico e  Cultural de Lagares da Beira e Seixas (seniores)), acompanhadas pelas bandas filarmónicas , a que se juntou a  marcha de Alfama, vencedora no concurso de Marchas de Lisboa. A apresentação do evento ficou a cargo do locutor da Rádio Boa Nova, Zé Conde, Ângela Cunha e Pedro Coelho.

A meio da noite, o presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital fazia por isso um balanço positivo da iniciativa que é o reflexo de um “trabalho que se vem realizando há muito tempo com o envolvimento de cerca de mil pessoas”. “Pelo número de pessoas que assistem, acho que uma das grandes noites de Oliveira do Hospital é a das marchas populares”, referiu o autarca, mostrando-se igualmente satisfeito com a “parceria” que é “para continuar” com a Marcha de Alfama. “São relações de empatia que se criaram, independentemente de eles ganharem ou não (na capital). Eles gostam de cá vir e nós gostamos de os receber”.

Em noite de grande alegria para Oliveira do Hospital, José Carlos Alexandrino não deixou de lamentar o acidente de trabalho que envolveu um encarregado do município, um homem com idade na casa dos 50 anos que, cerca das 19h00, sofreu uma queda no Parque do Mandanelho e teve mesmo que ser transportado pelo helicóptero do INEM, para o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. Mostrou-se porém satisfeito por os ferimentos não serem tão graves como se previa. “Acabou de fazer TAC e estou muito feliz, porque não foi assim tão grave”, referiu o autarca, referindo que inicialmente se temia que o homem pudesse ter sofrido “traumatismo craniano”. “Estávamos muito preocupados, mas sabemos que está fora de perigo”, frisou.

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