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Marchas Populares de Oliveira do Hospital à espera de serem “as melhores de sempre”

Está por aí mais uma edição das Marchas Populares de Oliveira do Hospital. A iniciativa acontece na noite do próximo sábado, dia 18 de junho, pelas 20h30,…

… esperando a organização fazer com que sejam as “melhores de sempre”.

Pela Avenida Carlos Campos e no Parque do Mandanelho vão ser 10 as marchas do concelho que vão dar vida a mais uma edição das Marchas Populares de Oliveira do Hospital. Obra D. Josefina da Fonseca, Centro Social e Paroquial de Seixo da Beira e Fundação Aurélio Amaro Diniz são as três marchas infantis participantes. A estas juntam-se as marchas seniores da Arcial, Poeiro, Epto Marcha, Rancho Folclórico de Lagares da Beira, Junta de Freguesia de Meruge e Associação de Desenvolvimento Social e Cultural do Vale do Cobral, Associação Cultural e Recreativa de Lagares da Beira e Sociedade de Defesa e Propaganda de Avô. As marchas são acompanhadas pelas bandas filarmónicas do concelho. Destaque ainda para a marcha de Alfama, vencedora do concurso de marchas de Lisboa, que volta a marcar presença em Oliveira do Hospital, enquanto marcha convidada.

Na contagem decrescente para o evento, as expectativas são as maiores tendo o município reforçado o investimento, nomeadamente na colocação de bancadas para 650 pessoas, iluminação, som e restante organização. Uma aposta que José Carlos Alexandrino, presidente da Câmara justifica com a “importância fundamental” do evento e como forma de “reconhecimento” pelo trabalho de todos figurantes, filarmónicas e demais participantes.

Uma vez mais, José Carlos Alexandrino destaca a participação da Marcha de Alfama que, pela “ligação afetiva” criada, continuará a ser a marcha convidada. Conhecedor da qualidade da marcha que voltou a vencer o concurso de marchas de Lisboa, o autarca não duvida de estão reunidos todas as condições para que as Marchas Populares de Oliveira do Hospital “sejam as melhores de sempre”.

Atendendo ao sucesso das anteriores edições das marchas, Graça Silva vereadora da Cultura nota que esta é uma iniciativa não apenas do concelho, mas de toda a região, já que ano após ano, o Parque do Mandanelho “enche-se com a multidão”. Regista o facto de quem participa nas marchas não o fazer à espera de um prémio, já que a iniciativa não assume o formato de concurso, mas antes pelo “bairrismo e convívio e pela alegria de estar presente e mostrar a arte de marchar e de brincar”.

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