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Mais de mil fogos com origem em queimadas e três mortos neste ano

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A Guarda Nacional Republicana investigou, este ano, 1.067 incêndios florestais com origem em queimas e queimadas, que provocaram três vítimas mortais.

De acordo com a GNR entre 1 de janeiro e 24 de março, o Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) daquela força de segurança investigou 1.067 incêndios com origem em queimas e queimadas.

A GNR sublinha também que, no mesmo período, registou três vítimas mortais devido à realização de queimas de sobrantes.

Os dados mais recentes indicam que Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) registou, entre 01 de janeiro e 17 de março, 1.344 incêndios, que provocaram 1.608 hectares de área ardida.

O Governo proibiu a realização de queimadas em todo o território nacional entre hoje e domingo, dia 31 de março, uma vez que as previsões meteorológicas apontam para um “agravamento do risco de incêndio florestal” no país.

Os ministros da Administração Interna e da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural assinaram na terça-feira o despacho que determina a Declaração da Situação de Alerta.

O despacho proíbe a “realização de queimadas, de queimas de sobrantes de explorações agrícolas e florestais e de ações de gestão de combustível com recurso à utilização de fogo”, refere um comunicado divulgado pelos dois ministérios. Esta situação de alerta abrange todos os distritos do continente entre as 00:00 de hoje e as 23:59.

O comandante operacional da ANPC, Duarte Costa, alertou as pessoas “para não terem comportamentos de risco, não fazerem queimadas, não propiciarem com os seus comportamentos nada que possa provocar incêndios” devido às condições meteorológicas”.

com:lusa.pt

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