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Mais de 750 idosos já foram vacinados em Oliveira do Hospital. Vacinação concluída em lares, profissionais de saúde, bombeiros e forças de segurança

No concelho de Oliveira do Hospital, já foram vacinados mais de 750 idosos com mais de 80 anos. No que diz respeito à vacinação em lares, profissionais de saúde, bombeiros e forças de segurança, está praticamente concluída.

Os dados foram avançados por José Carlos Alexandrino, presidente do Município oliveirense, na última reunião da Assembleia Municipal de Oliveira do Hospital (AMOH), realizada na passada sexta-feira. De acordo com o autarca, que apresentava números fornecidos pelo coordenador da vacinação no concelho, o enfermeiro Mário Carlos, até à data de 25 de fevereiro, nos lares, entre utentes e profissionais, a vacinação está a 99%, tendo em conta que alguns idosos não podem ser vacinados devido a certas patologias.

Por outro lado, a vacinação em profissionais de saúde, bombeiros e forças de segurança “elegíveis”, ou seja, “que estão mais em contacto com cidadãos”, está a 100%. Na faixa etária de pessoas com mais de 80 anos, “45% desta população está vacinada”.

Segundo José Carlos Alexandrino, até ao final da semana passada, 15 pessoas recorreram ao transporte facultado pela Câmara Municipal para o Centro de Vacinação, sendo que as Juntas de Freguesias também estão a apoiar nessa deslocação.

De acordo com o presidente do Município, o Gabinete da Covid-19 da autarquia, em colaboração com o Centro de Saúde, está a apoiar no contacto com as pessoas que, a esta altura, deverão ser chamadas para receberem a vacina, uma vez que, por apresentarem alguma idade, não conseguem responder à SMS enviada pelo 2424 ou não têm telefone.

Na reunião da AMOH, José Carlos Alexandrino voltou a explicar a razão pela qual só existe um Centro de Vacinação no concelho e não vários descentralizados. O autarca relembrou que, após a toma da vacina, os pacientes têm que aguardar 30 minutos sob controlo de um médico, situação que iria necessitar a colaboração de pelo menos quatro médicos distribuídos pelo concelho. o que não seria possível.

As explicações e o pequeno balanço no que diz respeito à vacinação no concelho surgiram após questões colocadas por João Dinis, conhecido vila-franquense, que pediu para intervir antes da ordem de trabalhos.

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