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Juvenis da ADN vão disputar a final da taça da AFC frente ao Mocidade

A equipa de juvenis da Associação Desportiva Nogueirense (ADN) venceu, na passada terça-feira, dia 25 de fevereiro, a equipa da Académica, por 2-1, no Estádio de Santo António, em Nogueira do Cravo.

A equipa nogueirense está, por isso, apurada para o jogo da final da Taça da Associação de Futebol de Coimbra (AFC), frente ao Vigor Mocidade, a realizar-se a 10 de abril.

O percurso da equipa de juvenis enche de orgulho e satisfação a direção da ADN. Em entrevista à Rádio Boa Nova, Nuno Freixinho presidente da direção do clube mostra-se satisfeito pelo caminho trilhado e dá os parabéns ao plantel e equipa técnica, agradecendo ainda aos patrocinadores , assim como ao município de Oliveira do Hospital e à junta de freguesia de Nogueira do Cravo.

À Rádio Boa Nova, o responsável adiantou que há três anos aconteceu o mesmo feito e deseja que o escalão que reúne jovens dos 15 aos 17 anos “consigam fazer uma proeza” que ainda não é o patamar desejado. “Nós queremos ganhar a taça como é óbvio, mas não podemos deixar de ficar satisfeitos com a caminhada que eles fizeram”, defendeu.

O presidente fez ainda questão de referir que, “neste escalão e nos outros”, a ADN é “a única equipa das redondezas que tem todas as equipas no primeiro escalão da distrital”. Para Nuno Freixinho, “a formação tem sido uma grande aposta nos últimos anos”.

Sobre a equipa sénior que milita na Divisão de Honra da Associação de Futebol de Coimbra, Nuno Freixinho referiu que o momento é de “transição” e de “olhos postos no futuro”, em que a “formação deve ser o principal manancial da equipa sénior”. “Atualmente há 10 jogadores da formação na equipa sénior”, referiu o dirigente, considerando que “não vale a a pena dar passos maiores que as pernas, para deixar de ter uma equipa honrada, para passar a ter uma equipa cheia de dificuldades”.

“Temos tido dificuldades. Mas temos tido pessoas capazes de enfrentar”, referiu. À Rádio Boa Nova, Nuno Freixinho admitiu que a direção gostaria que o clube estivesse “mais acima” na tabela classificativa, mas também observa que os meios de que dispõem “são limitados”.

Oiça a entrevista na íntegra »»»

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