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Jorge Conde tomou posse na presidência do Politécnico de Coimbra

O novo presidente do Instituto Politécnico de Coimbra (IPC), Jorge Conde, manifestou-se hoje contra a “confusão de regras” que gerem o ensino superior e defendeu uma estratégia e uma regulação mais clara e objetiva para o setor.

O fim da “confusão de regras que nos gerem podia ajudar-nos a fazer melhor o nosso papel”, sustentou Jorge Conde, que falava, ontem à tarde, na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra (ESTeSC), na sessão da sua tomada de posse como presidente IPC.

“Da tutela [Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior] esperamos condições e reconhecimento”, apelou Jorge Conde, considerando que, “seria mais fácil esperar facilidades”, mas que o IPC ficará “feliz” se lhes forem dadas condições e reconhecimento do seu trabalho.

Às empresas e autarquias, Jorge Conde pede oportunidades para o Politécnico mostrar que tem saber, que sabe fazer e que pode, com elas, desenvolver “um trabalho produtivo que solucione” os seus problemas.

Já aos estudantes do IPC, o novo presidente pede “exigência” para com eles próprios e para com a instituição, mas, adverte, “exigência de qualidade, de excelência no ensino, de elevação do valor dos diplomados pelo seu aumento de competências e de comportamentos”.

Jorge Conde, que era presidente da ESTeSC, foi eleito presidente do IPC em maio, sucedendo a Rui Antunes, que ocupava o cargo desde 2009, depois de ter liderado presidido à Escola Superior de Educação de Coimbra (ESEC).

Criado em 1979, o IPC possui cerca de 9.800 estudantes, distribuídos pelos institutos superiores de Engenharia e de Contabilidade e Administração/Coimbra Business School e pelas escolas superiores Agrária, de Educação e ESTeSC, em Coimbra, e Escola Superior de Tecnologia e Gestão, em Oliveira do Hospital.

Com:Lusa.pt

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