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Iniciaram as aulas para 2 040 alunos no concelho de Oliveira do Hospital

Esta manhã soou o toque de entrada para os 2 040 alunos que vão frequentar o Agrupamento de Escolas de Oliveira do Hospital, em 19 estabelecimentos de ensino e de todos os anos de escolaridade. Carlos Carvalheira, diretor do AEOH partilhou com a Rádio Boa Nova um sentimento de “grande confiança” no novo ano letivo.

Hoje é de dia rever os amigos e de os mais de dois mil alunos ocuparem o seu lugar na sala de aula para o ano letivo 2021/2022. Para trás já ficaram as sessões de apresentações e, a partir de hoje, está “tudo a postos” para um novo ciclo de estudos.

Logo pela manhã e com os alunos a seguirem o seu trajeto cumprindo as regras que se mantêm e de que é exemplo a utilização da máscara na sala de aula e no recinto escolar, Carlos Carvalheira disse à Rádio Boa Nova que “as expectativas são as melhores, porque já conseguimos superar todas as adversidades que ao longo destes últimos anos temos tido”, referindo-se à Covid-19, aos incêndios e outras situações. “Mas nós temos sido resistentes e temos conseguido levar o barco a bom porto com a ajuda de todos e a participação ativa dos funcionários e dos pais”, afirmou.

Hoje foi também dia de regresso a uma escola que foi requalificada e onde já não moram as placas de fibrocimento, cuja retirada vinha sendo reclamada desde há vários anos. “Registo o orgulho e satisfação pelas condições físicas que finalmente a escola sede tem”, afirmou o responsável, notando que “95 a 96 por cento das obras estão concluídas”, faltando “pormenores e pequenos ajustes”

“Finalmente temos uma escola bonita, com qualidade física e humana. Agora dá-nos um enorme orgulho, porque toda esta comunidade ao longo dos últimos anos andou a sofrer na pele as deficientes condições físicas na escola sede”, sublinhou o responsável, informando que também tem sido feito “um conjunto de intervenções bastante significativas da escola de Lagares, da Ponte e da Cordinha. “Queremos que todos os nossos estabelecimento de ensino tenham as mesmas condições de igualdade, porque não há alunos de primeira, nem alunos de segunda. São todos iguais e a todos proporcionamos as melhores condições”, garantiu.

No âmbito da requalificação realizada na escola sede “foram retiradas placas de fibrocimento, substituição de janelas, estores e casas de banho e, em paralelo, a direção realizou obras bastantes significativas, com destaque para a portaria”. No entender de Carlos Carvalheira, “a portaria era uma fragilidade da escola sede que não tinha uma portaria adequada”. “Finalmente, temos uma portaria como deve ser, que permite ter mais segurança com os alunos. Estamos satisfeitos. Ainda não está em funcionamento. No final da próxima semana ou início da seguinte estará a funcionar com torniquetes e o uso obrigatório do cartão”, explicou.

“Temos feito essa evolução no sentido de termos uma escola moderna, agradável e que vá ao encontro das expectativas dos alunos”, notou, apelando “à boa colaboração, bom entendimento e tolerância dos pais”. Esta manhã, Carlos Carvalheira apreciou também a riqueza humana dentro das salas de aulas, que é o corpo docente.

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