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Incêndios: Em Pedrógão mais de metade das casas estão reconstruídas. Em Oliveira do Hospital a adjudicação será na próxima semana

Foto Arquivo

Das 265 casas de primeira habitação afetadas pelo grande incêndio de junho do ano passado, “mais de metade estão concluídas”. Na próxima semana vão ser adjudicadas as empreitadas para Oliveira do Hospital, Penacova, Mortágua e Tábua.

O ministro do Planeamento e das Infraestruturas referiu, ontem, que mais de 90 por cento das casas afetadas pelo grande incêndio de Pedrógão Grande estão em obra ou concluídas e cerca de um terço nos incêndios de 15 outubro de 2017.

Pedro Marques procedeu ontem à entrega de chaves a sete famílias que tinham perdido a casa no incêndio, e referiu que das 265 casas de primeira habitação afetadas pelo grande incêndio de junho do ano passado, “mais de metade estão concluídas”.

Já relativamente aos incêndios de outubro, onde há mais de 1.000 casas de primeira habitação afetadas, um terço já estão “concluídas ou em processo de obra”.

Ao todo, frisou, há cerca de “800 casas em obra ou concluídas” das regiões afetadas pelos incêndios de 2017, havendo cerca de 1.400 casas “dos vários incêndios em que foi pedido apoio para reconstrução”.

Sobre as críticas aos atrasos na reconstrução, Pedro Marques recordou que é preciso cuidado no uso de dinheiros públicos ou provenientes da solidariedade dos portugueses.

Questionada pela agência Lusa, a presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), Ana Abrunhosa, referiu que já foram adjudicadas as empreitadas de Tondela, Vouzela, Santa Comba Dão e Arganil. Na próxima semana, informou, vão ser adjudicadas as empreitadas para Oliveira do Hospital, Penacova, Mortágua e Tábua.

As empreitadas funcionam para agrupar várias intervenções de reconstrução em habitações de valor superior a 25 mil euros cada.

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