O incêndio florestal que, ao início da tarde de ontem, deflagrou no concelho de Tábua, foi dominado às 23h45 horas, de acordo com a Autoridade Nacional de Proteção Civil.
O fogo, que teve início pelas 13h49 horas, em povoamento florestal, essencialmente eucaliptal, na zona de Várzea Candosa, na freguesia de Covas e Vila Nova de Oliveirinha, no município de Tábua, no interior do distrito de Coimbra, chegou a ser combatido por dez meios aéreos, mais de 344 operacionais e 88 viaturas.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da Câmara Municipal de Tábua, Mário Loureiro destacou a “violência das chamas” que “em poucas horas” consumiriam “cerca de 120 hectares de mato e floresta”. O incêndio chegou a ameaçar algumas habitações e terrenos de cultivo.
Pese embora a área ardida, o autarca de Tábua considera que o concelho teve “sorte”, mostrando-se “muito agradecido a quem coordenou as operações e combateu o incêndio no terreno”, já que, de outra forma, “poderia ter resultado numa grande tragédia”.