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Góis preparou moradores da Ponte do Sótão para situações de risco por incêndio

O Município de Góis promoveu, hoje, um exercício de preparação dos moradores da Ponte do Sótão para eventuais situações de risco por incêndio.

Tratou-se de uma demonstração dos programas ‘Aldeia Segura’ e ‘Pessoas Seguras’, criados pelo Governo, com o objetivo de aumentar a proteção das populações contra os incêndios florestais, tendo envolvido 25 operacionais de diferentes entidades, apoiados por sete viaturas.

Maria de Lurdes Castanheira, presidente da Câmara Municipal de Góis, defendeu que a proteção de pessoas e bens face aos incêndios florestais e outras catástrofes “tem de ser um desígnio coletivo”. “Nós todos somos Proteção Civil”, afirmou.

O lugar da Ponte do Sótão é “uma aldeia prioritária” quanto às medidas de autoproteção, devido ao “elevado risco de incêndio florestal”, disse Carlos Luís Tavares, comandante operacional distrital (CODIS) da Proteção Civil de Coimbra. Segundo o responsável, estas iniciativas a realizar no distrito de Coimbra e no país, visam “garantir a segurança das pessoas” e das povoações.

Depois de o sino da igreja tocar a rebate, ouviu-se longamente a sirene da antiga fábrica de papel de Góis, pela primeira vez em mais de 25 anos, alertando as pessoas para um incêndio simulado que as levou a refugiar-se na coletividade da aldeia.

Além de operacionais e dirigentes da Proteção Civil e da GNR, participaram no exercício representantes dos bombeiros de Góis e de Serpins (Lousã), Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), PSP, Exército, Cruz Vermelha Portuguesa, Federação de Bombeiros do Distrito de Coimbra e EDP, entre outras entidades.

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