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EXPOH: “Vamos dar oportunidade aos oliveirenses para serem eles a escolher o cartaz”

Terminou ontem a EXPOH – Feira Regional de Oliveira do Hospital. Quando ainda se esperava pela última atuação – Os Azeitonas , que encheram o Parque do Mandanelho, …

… o presidente do Munícipio de Oliveira do Hospital admitiu à Rádio Boa Nova que  “não diria que a EXPOH atingiu um patamar de excelência, mas “atingiu um patamar satisfatório , quase no bom”.

José Carlos Alexandrino falava assim, a propósito do certame que foi inaugurado no passado dia 20 de julho e que contou, em cartaz com um artista internacional “Nego do Borel” que fez disparar o orçamento Municipal para a feira, a rondar os 150 mil Euros. Concluída a 10ª edição, José Carlos Alexandrino já está a trabalhar o próximo certame, com, a ambição de atrair pessoas de cidades como Coimbra, Viseu, Castelo Branco, entre outras.

À Rádio Boa Nova,   Alexandrino assegurou que aquela ambição só é possível alcançar “pelo cartaz”. Deu como novidade o facto, entre os meses de agosto e setembro, ser a população do concelho, nas diferentes faixas etárias, a escolher os três artistas que deverão integrar o próximo cartaz. “Vamos fazer isso. Vamos dar oportunidade aos oliveirenses para serem eles a escolher o cartaz”, afirmou, notando que as contratações terão que estar de acordo com as prioridades da autarquia. Referiu, por exemplo, que trazer a Madonna até Oliveira do Hospital, não será possível, até porque a EXOPH não tem uma estrutura como tem a Expofacic, em Cantanhede que conta com um orçamento de 1,6 milhões de Euros . “Isto diz tudo”, comentou.

Assegurou que a feira não vai mudar de local, podendo acontecer algumas alterações na disposição dos stands. também pondera que a parte inferior do parque, por trás do palco, posa vir a ser usada pela juventude, com DJs . “Será mais uma feira de concertos e de festival de música, partilhou.

“Eu e a minha equipa, temos sempre ambição para fazer melhor”, afirmou o autarca que não perdeu a oportunidade de reagir aos “profetas da desgraça” a quem serve “qualquer coisa para denegrir o nosso trabalho”. “A Feira tem 10 anos e fomos nós que a lançamos. Outros acabaram com a Ficacol”, referiu José Carlos Alexandrino, na certeza de que se aquele evento não tivesse sido interrompido, Oliveira do Hospital poderia ter hoje um evento com outra dimensão.

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