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EXPOH “superou objetivos”, mas certame deve melhorar (com áudio)

Ao fim de nove dias de EXPOH – Feira Regional de Oliveira do Hospital, o balanço é muito positivo. Segundo a organização esta foi a “maior feira de sempre”, superando os objetivos traçados, mas o certame de cariz regional deve continuar a crescer e chamar a si setores de referência no concelho como a indústria de confeções, o turismo e a área alimentar.

Por esta altura faz-se a conta ao número de entradas na EXPOH, que decorreu de 22 a 30 de julho, no Parque do Mandanelho. Mas, na última noite da feira, o presidente da Câmara Municipal confirmava à Rádio Boa Nova o que já tinha antecipado num balanço realizado a meio do certame. “Esta EXPOH foi a mais bem conseguida desde que a começámos a realizar em 2010”, afirmou José Carlos Alexandrino.

Satisfeito com as várias enchentes verificadas no certame, assim como com a adesão dos expositores, o autarca admite que “há muitas coisas para mudar”. A internacionalização da feira com um nome de referência no cartaz, a deslocalização do palco para a parte traseira do palco, a presença da indústria de confeções no certame e a realização de um encontro ibérico de empresários daquele setor com a realização de um desfile de moda”, são algumas da ideias que pretende implementar.

Para o efeito, defende a criação de uma comissão organizadora composta por vários representantes privados e outros para que “a construção da feira parta de uma ideia coletiva”.
Este ano, a EXPOH foi organizada pelo Município de Oliveira do Hospital em parceria com a ADI – Agência de Desenvolvimento Integrado de Tábua e Oliveira do Hospital e com um orçamento próximo dos 150 mil euros. Uma organização só possível graças ao público, aos expositores, empresários e funcionários da autarquia a quem o autarca deixa um agradecimento.

Para o presidente da ADI, os objetivos da EXPOH foram superados seja no que respeita ao público, seja em matéria de expositores. Ainda sem números definitivos, José Francisco Rolo está certo de que o número de entradas tenha superado as 60 mil. Também o presidente da ADI entende que a feira deve crescer, entendendo que é preciso reunir condições de excelência para atrair e bem representar áreas como as confeções, o turismo e alimentar.

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