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Distrital do PS congratula-se com obra de conclusão do IC6

O presidente da Comissão Política Distrital do Partido Socialista (PS) de Coimbra “congratula-se e manifesta a sua satisfação com a abertura do concurso para a obra de conclusão do IC6”.

A (IP) lançou concurso público para a elaboração do projeto de execução do troço do Itinerário Complementar (IC) 6 entre os nós de Tábua (distrito de Coimbra) e da Folhadosa (distrito da Guarda), anunciado quarta-feira dia 10 de Fevereiro. O concurso público foi publicado em Diário da República na segunda-feira.

O projeto a executar engloba o prolongamento do troço existente do IC6 (Catraia dos Poços/Venda de Galizes), com inicio após o nó de ligação de Tábua e término no nó de Folhadosa (concelho de Seia), com ligação à EN17.

Este sublanço terá uma extensão de 19 quilómetros, servindo diretamente os concelhos de Tábua e Oliveira do Hospital, distrito de Coimbra, e o concelho de Seia, no distrito da Guarda.

O IC6, com início no IP3, em Penacova, está pensado para ligar Coimbra à Covilhã através do interior do distrito de Coimbra e da encosta sul da Serra da Estrela, mas parou no nó de Tábua em 2010.

Em comunicado enviado à Rádio Boa Nova, o PS distrital “sublinha que Nuno Moita muito lutou por este projeto na defesa intransigente do distrito de Coimbra e das suas populações, reforçando a necessidade de uma via com francas características de segurança melhorando substancialmente as acessibilidades da região interior do distrito de Coimbra assim como distritos limítrofes”.

Nuno Moita defende “o investimento público como absolutamente essencial para a recuperação económica do país, para a preservação de emprego e para a absorção de mão-de-obra que, infelizmente, possa ser libertada de outros sectores mais afectados pela crise criada pela pandemia”.

Para o presidente do PS Coimbra “todo o investimento público, incluindo as grandes obras públicas programadas estruturantes e que foram amplamente debatidas publicamente que são importantes para o país e para os portugueses, devem avançar e, se possível, devem os seus calendários ser antecipados”

Para Nuno Moita esta “é uma forma de criar riqueza, preservar e gerar postos de trabalho minimizando os efeitos nefastos da crise do COVID-19 e simultaneamente potenciar o desenvolvimento da região centro, da sua economia e dos seus habitantes”.

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