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Dispositivo de combate a fogos com 13 mil operacionais e 60 meios aéreos

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O dispositivo de combate a incêndios foi reforçado em relação a 2021 e dispõe, este ano, de cerca de 13 mil operacionais, três mil meios terrestres e 60 meios aéreos, informou a secretária de Estado da Proteção Civil.

Patrícia Gaspar adiantou que “o dispositivo está estabilizado” e que o governo está convencido de o “número que está associado àquele que é o dispositivo regular poderá responder com a eficácia que se pretende à esmagadora maioria das ocorrências”.

O balanço foi feito pela secretária de Estado no final da reunião da Comissão Nacional de Proteção Civil, presidida pelo ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, em que se discutiu precisamente a diretiva operacional nacional do Dispositivo Especial de Combate aos Incêndios Rurais.

Patrícia Gaspar indicou ainda que, pela primeira vez, o dispositivo integra a força de sapadores do Instituto de Conservação da Natureza com um efetivo de 40 elementos.

Este ano, mantém-se também a diretiva integrada para vigilância e deteção de incêndios rurais, coordenada pela GNR, que foi criada no ano passado.

“Mais coordenação, mais diálogo, mais estrutura e mais robustecimento dos sistemas”, resumiu a governante.

O dispositivo operacional de combate a incêndios vai estar no terreno durante o período de verão, nos meses de julho, agosto e setembro, e a secretária de Estado reiterou que poderá ser reforçado.

Questionada sobre o impacto da seca em Portugal no dispositivo de combate a incêndios, Patrícia Gaspar disse que, apesar de a maioria do território nacional não estar em situação de seca extrema, a questão está a ser acompanhada.

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