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Deram “negativo” os testes a 27 contactos da jovem infetada com Covid-19

Do conjunto de 28 testes à Covid-19 feitos a pessoas que estiveram em contacto com a jovem de Oliveira do Hospital que está infetada, 27 deram negativo.

Quando apenas falta saber o resultado de um teste, o presidente do Município verifica que não existe nenhuma cadeia de infeção no concelho.

A informação foi adiantada, hoje, por José Carlos Alexandrino, em direto, no noticiário das 12h00 da Rádio Boa Nova. “As notícias são boas. Foram realizados 28 testes aos contactos com a jovem. Já são conhecidos 27 testes que são todos negativos. Falta um teste. Não haverá, neste momento, nenhuma cadeia em Oliveira do Hospital”, começou por referir o presidente do Município oliveirense, mostrando-se “contente” e querendo “deixar uma palavra de tranquilidade” aos oliveirenses.

José Carlos Alexandrino referiu, por isso, que o concelho de Oliveira do Hospital conta apenas com um caso ativo, tratando-se de uma jovem cliente do Iris Bar, que na segunda-feira comunicou o seu encerramento por tal facto. O autarca atribui ao concelho de Tábua, o caso de um homem infetado com residência na Bobadela, mas que está a habitar naquele concelho.

Ainda que satisfeito pela inexistência de uma cadeia ativa em Oliveira do Hospital, José Carlos Alexandrino não esconde a sua preocupação pela proximidade com concelhos vizinhos que registam mais casos ativos, como por exemplo Seia, que conta com 14 pessoas positivas para o novo coronavírus. “Há deslocações de pessoas entre os concelhos”, referiu, notando de modo particular as deslocações dos jovens de um para outro concelho. “Temos que ter algum cuidado” asseverou na Rádio Boa Nova o autarca, alertando para o facto de “estarmos numa fase crescente” dos números da pandemia. “Com a chegada do inverno vai haver aumento de casos”, disse ainda o autarca.

Oliveira do Hospital esteve durante três meses seguidos sem registo de casos ativos. Este era o cenário que o autarca oliveirense gostava que se mantivesse, para evitar surtos iguais aos que estão a acontecer em vários municípios do país. “Apelo para terem esse cuidado, porque podemos prejudicar empresas”, referiu, destacando em particular as empresas têxteis que “empregam muitas pessoas”.

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