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Covid-19: Portugal regista mais 69 mortes e 6.994 infetados

Portugal registou, nas últimas 24 horas, mais 69 mortes relacionadas com a Covid-19 e mais 6.994 casos positivos de infeção por SARS-CoV-2. O boletim epidemiológico da Direção-Geral de Saúde (DGS) desta quinta-feira revela que que o país atingiu hoje num novo máximo de casos diários.

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Em termos acumulados, o país regista 3.701 vítimas mortais e 243.009 infeções por SARS-CoV-2.

Comparativamente a quarta-feira, há uma variação de 1,90% no número de óbitos e de 2,96% no número de novos casos.

Existem, à data, 81.384 casos ativos da doença provocada pelo novo coronavírus (mais 2.703 em relação a ontem).

Esta quinta-feira, 3.017 pessoas estão internadas em enfermarias (menos 34). Por outro lado, aumentou o número de doentes em unidades de cuidados intensivos, sendo que há mais 26, num total de 458.

Quanto ao número de recuperados, é hoje de 157.924, o que reflete um aumento de 4.222 pessoas que recuperaram da doença.

O Norte lidera a tabela que reflete o número de infeções em 24 horas, com mais 4.415 casos (em 124.572). A região conta hoje também mais 29 mortes (total é de 1.726).

Segue-se Lisboa e Vale do Tejo, que soma mais 1.542 casos (acumulado de 84.800) e mais 24 vítimas mortais (em 1.363).

O Centro, por sua vez, tem mais 724 infeções (em 22.921) e 12 óbitos (total de 466). No Alentejo, as autoridades sanitárias registaram mais 145 casos em 24 horas (em 4.825) e um morto (total de 89).

No Algarve, há mais 102 casos (em 4.459) e três mortes (total é de 40).

Nos arquipélagos, há apenas alteração no número de novas infeções, com os Açores a somarem mais 40 casos e a Madeira mais 26.

Esta quinta-feira fica marcada pelo regresso das reuniões com especialistas no Infarmed sobre a situação epidemiológica em Portugal. O encontro antecede a reunião de Conselho de Ministros prevista para sábado, onde o Governo deverá tomar novas medidas para travar a disseminação da doença.

A ministra da Saúde disse na quarta-feira, na habitual conferência de imprensa, que “o que preocupa neste momento é a elevada incidência” (…), “o que torna o ciclo da doença uma preocupação para o funcionamento da sociedade e, concretamente, para os serviços de saúde”.

com:noticiasaominuto.com

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