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Covid-19: Portugal regista 2.505 novos casos e 196 mortes

Nas últimas 24 horas, Portugal somou mais 2.505 diagnósticos positivos de infeção por SARS-CoV-2 e 196 mortes relacionadas com a Covid-19, indica o boletim epidemiológico divulgado esta segunda-feira, dia 8 de fevereiro, pela Direção-Geral de Saúde (DGS).

Estes dados significam um aumento de 0,33% nos casos e 1,38% em relação ao número de óbitos. Desde o dia 28 de dezembro que não se registava um número tão baixo de novos casos.

O boletim desta segunda-feira revelam que 6.755 recuperaram da doença no espaço de 24 horas, sendo agora o total de 612.921. O número de casos ativos desce significativamente esta segunda-feira (são menos 4.446 casos a menos em relação a ontem, sendo o total 140.644).

Quanto aos internamentos, o total é agora de 6.344 (mais 96 face à véspera), sendo que destes 877 estão em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI), mais 12 do que no dia anterior.

Por regiões, Lisboa e Vale do Tejo é a região que regista maior número de casos (1.760) e também de óbitos (100). Segue-se o Norte, com 379 novos contágios e 32 mortes relacionadas com a Covid-19. O Centro, que notificou 177 novos casos, registou mais 38 óbitos.

Com 60 novas infeções, o Alentejo somou mais 19 mortes e no Algarve, onde foram reportados 61 novos casos, morreram devido à Covid-19 quatro pessoas.

Nas regiões autónomas, os Açores registaram mais 10 infeções e nenhuma morte. Já a Madeira contabilizou mais 58 contágios e três mortes relacionadas com a Covid-19.

No total, desde o início da pandemia, o país registou 767.919 contágios e 14.354 óbitos.

No domingo registaram-se 204 mortes relacionadas com a Covid-19 e 3.508 casos de infeção com o novo coronavírus, segundo a DGS. Há um mês que o país não registava um número de novos casos abaixo dos quatro mil, valor que remonta ao dia 3 de janeiro, quando foram atingidos 3.384 casos.

O virologista Pedro Simas disse, este domingo, que Portugal está a ter uma redução abrupta no número de novos contágios, resultante do confinamento, que poderá colocar o país entre um dos melhores do mundo a controlar a terceira vaga da pandemia.

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