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Comandante Operacional da protecção Civil  quer “baixas zero” em nova época de incêndios

O Comandante Distrital das Operações de Socorro de Coimbra defendeu, esta manhã, que o objetivo em mais uma época de incêndios é de “baixas zero”.

Na apresentação do Plano Operacional Distrital de Coimbra, realizada no auditório da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra, Carlos Luís Tavares  deixou uma mensagem de “confiança” no envolvimento de todos os meios, na rápida detecção e extinção dos incêndios florestais. Reiterou por isso que o lema da estrutura que dirige, e que envolve todos os meios disponíveis em cada um dos concelhos do distrito é de “baixas zero e juntos somos mais fortes”. “A defesa da floresta tem que ser um desígnio nacional”, defendeu o responsável que no ano passado contabilizou 276 ocorrências no território, mas com pouca expressão em termos de área ardida.

José Carlos Alexandrino, presidente da CIM da Região de Coimbra considerou que em causa está “um trabalho difícil e de confiança, porque nem sempre as coisas são fáceis no terreno”. “No terreno deparamo-nos com dificuldades que não estão previstas”, referiu. O também presidente do Município de Oliveira do Hospital recordou os incêndios de Pedrógrão, em junho, e os de outubro de 2017 em que se percebeu “que não havia plano nenhum que desse resposta” ao que aconteceu. “Ninguém conseguiu antecipar o que aconteceu. Agora estaremos mais preparados , com respostas mais preparadas”, afirmou. Para o autarca e presidente da CIM da Região de Coimbra a “primeira intervenção é fundamental”.

Audios e Foto: Notícias de Coimbra

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