É com um programa composto por cerca de 80 medidas que a candidatura “Construir o Futuro” à Câmara Municipal de Oliveira do Hospital apela ao “voto útil” …
… tendo em vista a eleição de um vereador para o executivo oliveirense.
A convicção foi partilhada, ao final da manhã de hoje, por Luís Lagos, candidato à Assembleia Municipal pela coligação liderada pelo CDS – PP que, atendendo ao desenrolar da campanha autárquica acredita que a candidatura está “a disputar um vereador com o PS”. Em causa está o “sexto vereador do PS ou o primeiro do CDS-PP” chega a considerar Luís Lagos, para quem a coligação se afigura como a “alternativa ao PS”.
Para alcançar aquele propósito a coligação aposta num programa composto por cerca de 80 medidas, que vai ser distribuído pela população e que “abrange várias áreas”. Nuno Alves, candidato pela coligação à Câmara Municipal destaca a aposta na atração de investimento, na área social, nas acessibilidades, novas tecnologias e outras áreas que carecem de “intervenção urgente” para que o concelho esteja “projetado para o futuro” e tenha “capacidade para atrair pessoas”.
Em particular, Nuno Alves destacou o projeto “construtor social” na área do apoio à terceira idade, o programa “oliveira investimento” que visa a captação de empresas, mas também de pessoas para as empresas do concelho. Requalificar a Zona Industrial e construir uma ETAR vocacionada para as indústrias agro alimentares, potenciar um cluster da saúde em parceria com a FAAD e criar uma imagem da marca de Oliveira do Hospital candidatando o concelho a Capital Europeia do Têxtil, são algumas das propostas da coligação.
Àquelas a candidatura “Construir o Futuro” junta a valorização da Fundação Maria Emília Vasconcelos Cabral, a criação de mais estacionamento na cidade e de um espaço verde, a longo prazo, entre S. Paio de Gramaços e aquela fundação com ciclovias. Também se propõe à criação de uma via alternativa de acesso ao Agrupamento de Escolas para evitar o congestionamento no trânsito.
Entre outras medidas, a coligação liderada pelo CDS-PP defende que, até 2021, metade dos veículos da autarquia passem a ser elétricos e seja ativado um programa para baixar a emissão de CO2. Outras das propostas passa pela colocação de sensores nos contentores de lixo com o objetivo de sinalizar aqueles que necessitam de ser esvaziados.
Medidas que, segundo Nuno Alves, integram um programa “inovador, de olhos postos no futuro e que merce a atenção dos oliveirenses”. “Sentimo-nos preparados. Merecemos que os oliveirenses olhem para nós”, defende.