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CIM de Coimbra mantém confiança na execução das infraestruturas mesmo fora do PRR

Foto de Arquivo

A Comunidade Intermunicipal (CIM) da Região de Coimbra está a trabalhar afincadamente na execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e encontra-se, desde o início, a acompanhar o documento, estando agora comprometida, assim como disse o primeiro-ministro, em ser parceira de execução do PRR, quer nas estradas quer em outros domínios, até 2026, contando com todos os parceiros nesta caminhada.

“Temos vindo a trabalhar com todas as associações do setor, nomeadamente as várias associações empresariais, e lamentamos a posição que a Associação Empresarial da Região de Coimbra (NERC) tomou, que nos parece que não exprime aquela que é a posição da maioria das associações empresariais da Região”, afirma José Carlos Alexandrino, presidente da CIM Região de Coimbra.

O autarca realça ainda que CIM tem estado a articular, com a Infraestruturas de Portugal e com o Ministério das Infraestruturas e da Habitação, a execução de todas as vias sinalizadas, seja no PRR ou fora dele, conforme indicado pelo Governo em nota de imprensa.

Recorde-se que o Governo assegurou que os três projetos da Região de Coimbra que deixam agora de contar com financiamento do PRR – a ligação ao IP3 dos concelhos a sul; EN341, Alfarelos (EN342) / Taveiro (Acesso ao Terminal Ferroviário de Alfarelos), IC6; e Tábua/Folhadosa/Seia (Serra da Estrela) – “não deixarão de ser executados» e serão realizados com «recurso a financiamento nacional”.

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