A Comunidade Intermunicipal (CIM) da Região de Coimbra e o Instituto Pedro Nunes (IPN) estão a convidar cidadãos e investigadores portugueses para participarem no primeiro hackathon virtual “EU Sparks for Climate”, a realizar-se de 12 a 15 de junho. O objetivo é desenvolver soluções inovadoras, tecnológicas e sociais para combater as alterações climáticas.
As inscrições já estão abertas em https://eusparks.eu/ e mais informações podem ser obtidas através do e-mail geral@cim-regiaodecoimbra.pt.
De maio a junho de 2024, serão realizados 22 hackathons locais virtuais em países da União Europeia, abertos à participação de cidadãos e investigadores de todos os estados membros e países associados. A CIM Região de Coimbra e o IPN foram as entidades selecionadas para acolher o hackathon em Portugal.
Os cidadãos interessados devem apresentar um desafio climático que considerem relevante para a sua comunidade, cidade ou região, enquanto os investigadores são convidados a contribuir com a sua experiência para colaborar no desenvolvimento de soluções.
As equipas vencedoras de todos os hackathons locais vão receber formação e orientação, através de um programa especificamente desenvolvido para continuar a desenvolver as suas ideias, para competirem num hackathon europeu final, a realizar-se no outono de 2024.
Cada uma das três equipas vencedoras receberão um prémio monetário de 5.000€, mentoria personalizada, apoio para uma campanha de crowdfunding, acesso à rede de investidores-anjo e apoio para expandir a sua solução.
O EU Sparks for Climate é uma iniciativa apoiada pela Comissão Europeia e implementada pela Barrabés.biz, em colaboração com a Energy Cities, a European Association of Development Agencies, a European Citizen Science Association e a Eurocrowd.
Alinhada com a política de valorização do conhecimento europeu e as Missões Europeias, em particular a Missão para Cidades Climáticas Neutras e Inteligentes e a Missão para a Adaptação às Alterações Climáticas, o objetivo desta iniciativa é facilitar uma competição para valorizar o conhecimento e a criação colaborativa de soluções tecnológicas e socialmente inovadoras para enfrentar os desafios climáticos.