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Ciência ao Rubro na BLC3

Nos dias 27 e 29 de junho, a BLC3 assinalou o términus do ano letivo e da atividade “Ciência sobre Rodas” que decorreu durante o ano, nos Jardins de Infância do Agrupamento de Escolas de Oliveira do Hospital.

Ao longo do ano, os investigadores da BLC3 visitaram quinzenalmente as escolas do concelho e desenvolveram com os alunos atividades de cariz científico de diversos domínios (biologia, química, física e programação). Estas atividades são integradas no programa LAB-i-DUCA, programa que está a ser implementado pela BLC3, desde 2013, e pretende promover a transferência de conhecimento e contribuir para o desenvolvimento sustentável nos domínios Económico, Social e Ambiental preconizando a promoção de atitudes positivas face à ciência, promoção do método científico, enquanto estratégia de resolução criativa de problema  e a promoção do espirito empreendedor e inovador, através da promoção da criatividade e outros mecanismos.

Existindo a dificuldade dos alunos se deslocarem com tanta frequência às instalações da BLC3, as atividades foram desenvolvidas em contexto escolar. Assim, e para assinalar o final do ano, a BLC3 com o apoio e cooperação da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital – Pelouro da Educação, desenvolveu dois dias de “Ciência ao Rubro”, no seu Campus de Tecnologia e Inovação localizado em Lagares da Beira. Participaram cerca de 400 alunos dos 2 aos 6 anos, em dois dias de atividades.

Para João Nunes “esta iniciativa representou uma primeira oportunidade para as crianças puderam ter contacto com um laboratório real, com algum do trabalho que a entidade desenvolve, mas fundamentalmente puderam “meter as mãos na massa da ciência”, em conjunto com os seus professores. Foi uma experiência única vivida na BLC3 onde os corredores se encheram de crianças a circular de uns laboratórios para os outros e a dizerem eu quero ser cientista. A brincar ciência aprendemos. A brincar ciência podemos pensar o que queremos ser quando formos grandes. A brincar ciência podemos compreender qual o nosso perfil e aptidão. As próximas gerações serão apenas colaboradores que trabalham no que gostam. Se antes era vital motivarmos o contacto das crianças com os computadores, agora é fundamental proporcionarmos aprendizagens práticas e sem computador”.

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