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CHEGA abriu pré-campanha em Coimbra

O presidente do partido CHEGA, André Ventura deu o “arranque simbólico da pré-campanha eleitoral do partido CHEGA”, em Coimbra junto ao Mercado Municipal D. Pedro V, com a presença do cabeça de lista pelo Círculo Eleitoral de Coimbra, Paulo Ralha e do presidente da Distrital de Coimbra, Paulo Seco, segundo na lista de candidatos por Coimbra às eleições legislativas.

Em comunicado enviado à Rádio Boa Nova, o partido CHEGA adianta que “todo este simbolismo de início de Pré-Campanha Eleitoral, reitera, a importância do Centro do País, e em abono da verdade, do Distrito de Coimbra nas contas eleitorais do próximo dia 30/01/2022 e na luta pelo terceiro lugar no panorama nacional”.

“Iremos ter como principal objetivo político a eleição de representação parlamentar pelo Distrito de Coimbra, mas acima de tudo, os principais objetivos “não políticos mas de carácter legislativo” desta candidatura passam por ser uma Candidatura do Distrito de Coimbra para o Distrito de Coimbra, mas com amplitude Nacional”, acrescenta em comunicado.

O partido CHEGA parte para as eleições legislativas com as seguintes linhas orientadoras:  “Apoio aos Estudantes e ao Ensino, recolocando as Universidades Portuguesas e principalmente a de Coimbra, visto ter um grau de ensino acima da média, no lugar que lhe é reconhecido; Combater a corrupção que tão nefastamente tem destruído o nosso Distrito e o nosso país; Dignificar as nossas Forças de Segurança e dotá-las de meios e equipamentos dignos, não podendo continuar a haver instalações, como a da PSP da Praça 8 de Maio; Apoio ao Pequeno Comércio, Pequenos Produtores e Pequenos Negócios; Âmbito Social, não esquecendo o envelhecimento rápido da nossa população, que irá provocar enormes dificuldades financeiras no Orçamento da Segurança Social; Defesa da nossa Identidade e Nacionalidade, não esquecendo o peso que a Cidade de Coimbra tem no panorama nacional, até pelo facto, de aqui estar o Túmulo de D. Afonso Henriques, valorizando as nossas raízes, as nossas causas e a nossa identidade”.

Esta será “uma candidatura disruptiva, de rutura, a afirmar os valores do CHEGA”.

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